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Por Kevin Lima, Ana Paula Castro, Elisa Clavery, Luiz Felipe Barbiéri, jogo mini esporte da sorte e TV Globo — Brasília

15/12/2023 17h38 💰 Atualizado 15/12/2023

A Câmara aprovou em primeiro turno nesta sexta o texto-base da reforma tributária

O texto foi aprovado por 💰 371 votos a favor e 121 contra; deputados ainda vão analisar os destaques, que são sugestões de mudanças

Líderes do Senado 💰 e da Câmara costuraram nos últimos dias uma proposta que fosse consenso entre as duas Casas, o que possibilitou a 💰 votação desta sexta

Em linhas gerais, a reforma prevê unificação de impostos para simplificar o modelo tributário do país

Na visão do 💰 governo e defensores da PEC, isso melhorará a eficiência da economia

Um dos principais pontos da reforma é isentar de tributos 💰 a cesta básica nacional

Outro item que visa a atender a população de baixa renda é a previsão de um 'cashback' 💰 para consumidores que comprarem determinados produtos

O plenário da Câmara durante análise da reforma tributária. Maioria dos deputados optou por votar 💰 à distância —
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: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Em nova rodada de votação, a Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno, 💰 nesta sexta-feira (15), o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que atualiza o sistema tributário brasileiro — a 💰 chamada reforma tributária.

O texto-base foi aprovado por 371 votos a 121.

A proposta já havia sido aprovada pela Casa em julho 💰 deste ano. O Senado, no entanto, promoveu mudanças no conteúdo, o que obrigou uma nova análise da reforma pelos deputados.

Antes 💰 de ser submetida a um segundo turno, os deputados ainda votarão os chamados destaques — sugestões de mudança no texto. 💰 Com o término do segundo turno, a PEC poderá seguir para promulgação (ato que tornará o texto parte da Constituição).

A 💰 reforma foi votada após reuniões entre os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e os 💰 relatores da proposta nas duas Casas – deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e senador Eduardo Braga (MDB-AM).

Os quatros costuraram um texto 💰 que pudesse ser entendido como “comum” entre as Casas, o que retira a necessidade de uma nova rodada de votação 💰 no Senado. Isso porque PECs só podem ser promulgadas quando há um consenso entre Câmara e Senado sobre a proposta.

O 💰 acordo entre as Casas foi anunciado nesta sexta por Aguinaldo Ribeiro. Segundo ele, foi preservada a "estrutura da PEC enviada 💰 pelo Senado, com alguns ajustes".

"O objetivo é o de manter um texto comum aprovado pelas duas Casas que permita a 💰 promulgação imediata", declarou o relator.

Aguinaldo retirou trechos incluídos pelo Senado. Entre esses pontos excluídos, está o que previa a criação 💰 de uma Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) para manter a competitividade da Zona Franca de Manaus (ZFM).

O relator 💰 também suprimiu do texto a criação de uma cesta básica “estendida” com impostos reduzidos. E retirou uma regra que premiava 💰 estados que arrecadassem mais durante a transição da reforma.

Simplificação do sistema tributário

A reforma simplifica tributos federais, estaduais e municipais. E 💰 estabelece a possibilidade de tratamentos diferenciados, e setores com alíquotas reduzidas como, por exemplo, serviços de educação, medicamentos, transporte coletivo 💰 de passageiros e produtos agropecuários.

A proposta prevê também um Imposto Seletivo — apelidado de “imposto do pecado” — para desestimular 💰 o consumo de produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente, e assegura isenção tributária a produtos da cesta básica.

Pela 💰 PEC, cinco tributos serão substituídos por dois Impostos sobre Valor Agregado (IVAs) — um gerenciado pela União, e outro com 💰 gestão compartilhada entre estados e municípios:

▶️ Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS): com gestão federal, vai unificar IPI, PIS e 💰 Cofins;

▶️ Imposto sobre Bens e Serviços (IBS): com gestão compartilhada estados e municípios, unificará ICMS (estadual) e ISS (municipal).

O governo 💰 espera que, com a simplificação tributária, haja um aumento de produtividade e, consequentemente, redução de custos para consumidores e produtores.

Veja 💰 nesta reportagem um ponto a ponto do texto aprovado pela Câmara (clique no link para ir ao conteúdo):

criação do IVAfase 💰 de transiçãoalíquota dos impostos e ‘trava’cesta básica e ‘cashback’alíquotas reduzidasisençõestratamentos diferenciados'imposto do pecado'tributação da renda e do patrimônioFDR e fundo 💰 de compensaçãogestão do IBSentidades religiosas e financiamento de passagensZona Franca de Manausincentivo para veículos

Criação do IVA

A proposta introduz o Imposto 💰 sobre o Valor Agregado (IVA) no sistema tributário nacional.

Segundo o texto, cinco impostos que existem hoje serão substituídos por dois 💰 IVAs:

▶️ Três tributos federais (PIS, Cofins e IPI) dão origem à Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), de competência federal;

▶️ 💰 ICMS (estadual) e o ISS (municipal) serão unificados no formato do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), com gestão compartilhada 💰 entre estados e municípios.

No modelo do IVA, os impostos não são cumulativos ao longo da cadeia de produção de um 💰 item.

Exemplo: quando o comerciante compra um sapato da fábrica, paga imposto somente sobre o valor que foi agregado na fábrica. 💰 Não paga, por exemplo, imposto sobre a matéria-prima que deu origem ao sapato – a fábrica já terá pagado quando 💰 adquiriu o material do produtor rural.

O valor do IVA ainda vai ser estipulado, em outra etapa, quando a PEC for 💰 regulamentada. A área econômica calcula que o percentual deverá ser algo em torno de 27,5% sobre o valor do produto, 💰 para manter a atual carga tributária do país -- nem aumentar nem diminuir.

Além disso, os impostos passarão a ser cobrados 💰 no destino final, onde o bem ou serviço será consumido, e não mais na origem.

Isso contribuiria para combater a chamada 💰 "guerra fiscal", nome dado à disputa entre os estados para que empresas se instalem em seus territórios, mediante a oferta 💰 de incentivo fiscais.

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Fase de transição

Segundo a proposta, o período de transição para unificação dos tributos vai durar até 💰 sete anos, entre 2026 e 2032. A partir de 2033, impostos atuais serão extintos.

A transição está organizada da seguinte forma:

em 💰 2026: alíquota teste de 0,9% para a CBS (IVA federal) e de 0,1% para IBS (IVA compartilhado entre estados e 💰 municípios);em 2027: PIS e Cofins deixam de existir. CBS será totalmente implementada. Alíquota do IBS permanece com 0,1%;entre 2029 e 💰 2032: redução paulatina das alíquotas do ICMS e do ISS e elevação gradual do IBS;em 2033: vigência integral do novo 💰 modelo e extinção do ICMS e do ISS.

Além dos prazos gerais, o texto prevê que, em 2027, deverá ser extinto 💰 o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

O Senado havia aprovado a criação, no lugar do IPI, de uma Contribuição de Intervenção 💰 no Domínio Econômico (Cide) para manter a competitividade da Zona Franca de Manaus (ZFM).

A Câmara, no entanto, retirou o dispositivo 💰 e manteve a existência, a partir de 2027, do IPI sobre produtos industrializados produzidos na Zona Franca. A medida vale 💰 enquanto durar o regime da Zona Franca, ou seja, até 2073.

Em 2027, também está prevista a entrada em vigor do 💰 Imposto Seletivo — conhecido como “imposto do pecado”.

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Alíquota dos impostos e ‘trava’

As alíquotas dos impostos deverão ser definidas 💰 em lei. Uma resolução do Senado vai estabelecer valores de referência, que serão adotados quando não houver legislação.

No texto, há 💰 um mecanismo que impede a perda de arrecadação nos primeiros anos da reforma. O dispositivo também funcionará como uma “trava” 💰 para a elevação de cobranças.

A regra levará em conta a média de arrecadação dos impostos extintos e o Produto Interno 💰 Bruto (PIB). Um "gatilho" poderá ser acionado, obrigando a redução das cobranças.

Caberá ao Tribunal de Contas da União (TCU) fiscalizar 💰 e realizar os cálculos das chamadas alíquotas de referência.

Em novembro, o Senado aprovou a criação de um mecanismo que daria 💰 maior fatia do montante arrecadado com o IBS para estados e municípios que aumentaremjogo mini esporte da sortearrecadação ao longo do tempo, 💰 comparativamente aos demais.

A Câmara, no entanto, rejeitou a criação do benefício. “O mecanismo previsto traz insegurança em relação aos seus 💰 reflexos na participação na arrecadação, durante 50 anos, de todos os entes federativos subnacionais”, argumentou o relator, deputado Aguinaldo Ribeiro.

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Cesta básica e 'cashback'

O texto mantém a criação de uma cesta básica nacional de alimentos isenta de tributos. Pela 💰 proposta, as alíquotas previstas para os IVAs federal e estadual e municipal serão reduzidas a zero para esses produtos.

Segundo a 💰 PEC, caberá a uma lei complementar definir quais serão os "produtos destinados à alimentação humana" que farão parte da cesta.

Durante 💰 a passagem pelo Senado, o relator na Casa, Eduardo Braga (MDB-AM), chegou a criar a possibilidade de uma "cesta básica 💰 estendida", com produtos que teriam tributação menor que a alíquota geral, mas não zero. O trecho, no entanto, foi removido 💰 quando a PEC voltou à Câmara.

O texto aprovado prevê a possibilidade de criação futura, por meio de lei complementar, do 💰 chamado “cashback”. O mecanismo prevê a devolução de impostos para um público determinado com o objetivo de reduzir as desigualdades 💰 de renda.

A Câmara manteve uma mudança do Senado que torna obrigatória a devolução no fornecimento de energia elétrica e compra 💰 do gás de cozinha a essa parcela da população.

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Setores com tributos reduzidos

A PEC prevê corte de 60% de 💰 tributos para 13 setores. Na prática, isso estabelece que a alíquota a ser cobrada será equivalente a 40% do IBS 💰 (IVA estadual e municipal) e do CBS (IVA federal).

Os setores contemplados são:

serviços de educaçãoserviços de saúdedispositivos médicos — entre os 💰 quais, fórmulas nutricionaisdispositivos de acessibilidade para pessoas com deficiênciamedicamentosprodutos de cuidados básicos à saúde menstrualserviços de transporte coletivo de passageiros 💰 rodoviário e metroviário de caráter urbano, semiurbano e metropolitanoalimentos destinados ao consumo humano e sucos naturais sem adição de açúcares 💰 e conservantesprodutos de higiene pessoal e limpeza majoritariamente consumidos por famílias de baixa rendaprodutos agropecuários, aquícolas, pesqueiros, florestais e extrativistas 💰 vegetais in naturainsumos agropecuários e aquícolasproduções de eventos, artísticas, culturais, jornalísticas e audiovisuais nacionais, atividades desportivas e comunicação institucionalbens e 💰 serviços relacionados a soberania e segurança

A Câmara manteve uma inovação proposta pelo Senado ao texto original da Casa e incluiu 💰 a possibilidade de cortar em 30% os tributos cobrados sobre a prestação de serviços de profissionais liberais, como advogados e 💰 contadores. Segundo o parecer, uma lei complementar deverá estabelecer os beneficiados.

A manutenção dos benefícios deverá ser reavaliada a cada 5 💰 anos.

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Isenções

O parecer estabelece a possibilidade de isentar a cobrança dos IVAs sobre uma série de bens e tributos. 💰 As decisões serão tomadas em lei complementar e inclui alguns itens que já têm alíquota reduzida garantida (listados acima), mas 💰 podem vir a ficar isentos.

Poderão ficar isentos de cobrança:

serviços de transporte coletivo de passageiros rodoviário e metroviário de caráter urbano, 💰 semiurbano e metropolitanodispositivos médicosdispositivos de acessibilidade para pessoas com deficiênciamedicamentosprodutos de cuidados básicos à saúde menstrualprodutos hortícolas, frutas e ovosserviços 💰 de educação de ensino superior nos termos do Programa Universidade para Todos (Prouni)automóveis de passageiros comprados por pessoas com deficiência 💰 e pessoas com transtorno do espectro autista, e por motoristas profissionais que destinem o automóvel à utilização na categoria de 💰 aluguel (táxi)serviços prestados pelas entidades de inovação, ciência e tecnologia sem fins lucrativosprodutores rurais físicos ou jurídicos com receita anual 💰 de até R$ 3,6 milhõese atividades de reabilitação urbana de zonas históricas e de áreas críticas de recuperação e reconversão 💰 urbanística

Em seu parecer, Aguinaldo Ribeiro excluiu da possibilidade de isenção de tributos a aquisição de medicamentos e dispositivos médicos pela 💰 administração pública e entidades de assistência social. A previsão havia sido incluída pelo Senado.

De acordo com a proposta, a manutenção 💰 desses benefícios deverá ser reavaliada a cada 5 anos.

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Julia Duailib fala sobre as chances da Reforma Tributária ser 💰 aprovada ainda este ano

Tratamentos diferenciados

Pelo projeto, alguns tipos de produtos e serviços poderão receber tratamento específico na cobrança dos IVAs. 💰 Podem ser beneficiados, por exemplo, com mudanças na base de cálculo dos tributos e no valor das alíquotas.

Estão nessa possibilidade:

combustíveis 💰 e lubrificantesserviços financeiros, operações com bens imóveis, planos de assistência à saúde e concursos de prognósticos (como as loterias)cooperativasserviços de 💰 hotelaria, parques de diversão e parques temáticos, bares, agências de viagens e turismo e restaurantes e aviação regionalmissões diplomáticas e 💰 representações de organismos internacionaisserviços de transporte coletivo de passageiros rodoviário intermunicipal e interestadual, ferroviário, hidroviário e aéreosetor de eventose atividades 💰 esportivas desenvolvidas por Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs)

O relator da Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro, excluiu:

serviços de saneamento e de concessão 💰 de rodoviasoperações que envolvam a disponibilização da estrutura compartilhada dos serviços de telecomunicaçõesbens e serviços que promovam a circularidade da 💰 economia e a sustentabilidade no uso de recursos naturaie operações com microgeração e minigeração distribuída de energia elétrica

Esses bens e 💰 serviços foram incluídos pelo Senado. As definições dos benefícios ocorrerão por lei complementar.

A PEC mantém a possibilidade de tratamento diferenciado 💰 para micro e pequenas empresas, o que já ocorre por meio do Simples Nacional.

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'Imposto do pecado'

A reforma prevê 💰 a criação de um Imposto Seletivo, de competência federal, sobre bens e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente 💰 — como cigarros e bebidas alcoólicas, por exemplo. Por isso, é apelidado de "imposto do pecado".

O objetivo é desestimular, por 💰 meio da cobrança extra, o consumo desse tipo de produto.

O tributo será cobrado em uma única fase da cadeia e 💰 não incidirá sobre exportações e operações com energia elétrica e telecomunicações.

O “imposto do pecado” deverá ser cobrado sobre armas e 💰 munições. A medida não será aplicada quando o armamento for destinado à administração pública.

Os detalhes da cobrança e dos produtos 💰 que serão desestimulados pelo imposto serão definidos posteriormente, em uma lei complementar.

Além do Imposto Seletivo, a proposta estabelece ainda a 💰 manutenção de estímulos fiscais para biocombustíveis, a fim de assegurar “tributação inferior à incidente sobre os combustíveis fósseis”.

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Tributação 💰 da renda e do patrimônio

O texto mantém as alterações propostas na Câmara a respeito da cobrança de impostos sobre renda 💰 e patrimônio.

▶️ IPVA para jatinhos, iates e lanchas

Pelo sistema atual, esses veículos não pagam o tributo. O texto permite a 💰 cobrança do imposto nos estados e prevê a possibilidade de o imposto ser progressivo em razão do impacto ambiental do 💰 veículo.

A PEC traz exceções. Uma delas impede a cobrança do IPVA sobre aeronaves utilizadas em serviços agrícolas.

▶️ Tributação progressiva sobre 💰 heranças

O texto também estabelece uma cobrança progressiva do ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação), em razão do valor 💰 da herança ou da doação.

Pela proposta, a cobrança será feita no domicílio da pessoa falecida. A medida tem o objetivo 💰 de impedir que os herdeiros busquem locais com tributações menores para processar o inventário.

O projeto cria regra que permite cobrança 💰 sobre heranças no exterior.

O ITCMD não será cobrado sobre doações para instituições sem fins lucrativos “com finalidade de relevância pública 💰 e social, inclusive as organizações assistenciais e beneficentes de entidades religiosas e institutos científicos e tecnológicos”.

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FDR e fundo 💰 de compensação

Para ampliar o apoio à proposta, o senador Eduardo Braga costurou mudanças na criação do Fundo de Desenvolvimento Regional 💰 (FDR). Ele também turbinou os repasses da União ao FDR, atendendo parcialmente a pedido de governadores. As mudanças foram mantidas 💰 por Aguinaldo Ribeiro nesta sexta.

▶️ Fundo de Desenvolvimento Regional

O FDR terá o objetivo de reduzir as desigualdades regionais e sociais, 💰 com a distribuição de recursos da União a estados e ao Distrito Federal.

Os recursos deverão ser prioritariamente destinados a projetos 💰 de sustentabilidade ambiental e redução das emissões de carbono.

Após pedidos de governadores, Braga atualizou a previsão de repasses anuais ao 💰 fundo. Na Câmara, os deputados aprovaram um escalonamento de R$ 8 bilhões até chegar a R$ 40 bilhões em repasses 💰 anuais em 2033.

O texto do senador prevê repassar, com correção inflacionária:

em 2029: R$ 8 bilhõesem 2030: R$ 16 bilhõesem 2031: 💰 R$ 24 bilhõesem 2032: R$ 32 bilhõesem 2033: R$ 40 bilhõesem 2034: R$ 42 bilhõesem 2035: R$ 44 bilhõesem 2036: 💰 R$ 46 bilhõesem 2037: R$ 48 bilhõesem 2038: R$ 50 bilhõesem 2039: R$ 52 bilhõesem 2040: R$ 54 bilhõesem 2041: 💰 R$ 56 bilhõesem 2042: R$ 58 bilhõesa partir de 2043: R$ 60 bilhões por ano

Segundo a proposta, caberá aos estados 💰 e ao Distrito Federal definir como serão aplicados os recursos e a fiscalização ficará sob responsabilidade do TCU.

A distribuição dos 💰 recursos vai ocorrer a partir de dois critérios:

regras de divisão do Fundo de Participação dos Estados (FPE)e população do estado

Ao 💰 propor esse parâmetro, o relator Eduardo Braga chegou a um “meio-termo” entre os pleitos dos governadores: considerar a população do 💰 estado (que privilegia estados mais populosos) e utilizar os critérios FPE (que privilegia estados mais pobres).

▶️ Fundo de compensação

O projeto 💰 cria um fundo para compensar pessoas físicas ou jurídicas que perderam benefícios fiscais concedidos até 31 de maio deste ano 💰 e garantidos até 2032. O valor total repassado pela União será de R$ 160 bilhões.

A PEC também determina que a 💰 União vai compensar, a partir de 2026, eventuais perdas de arrecadação com a criação do IVA nos estados e municípios.

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Gestão do IBS

O texto aprovado pela Câmara prevê a criação de um Comitê Gestor do IBS, que vai substituir 💰 o ICMS e o ISS.

A estrutura será responsável por centralizar a arrecadação do futuro IVA compartilhado

Caberá também ao órgão distribuir 💰 o montante arrecadado com o IBS e efetuar compensações.

A estrutura será composta por:

27 conselheiros representando os estados e o Distrito 💰 Federal — um para cada Unidade da Federação14 representantes, que serão eleitos, com voto em peso igual, pelos municípios;e 13 💰 representantes, que serão eleitos, com peso do voto ponderado pelo número de habitantes, pelos municípios.

De acordo com a proposta, as 💰 deliberações do comitê serão tomadas se alcançarem cumulativamente os votos:

nos estados: da maioria absoluta de seus representantes e de representantes 💰 que correspondam a mais de 50% da população do país — na Câmara, o índice era de 60%;nos municípios: da 💰 maioria absoluta de seus representantes.

Aguinaldo Ribeiro manteve um dispositivo que estabelecia que, para ser nomeado, um presidente do comitê terá 💰 de apresentar notório conhecimento de administração tributária. Ele retirou, porém, a necessidade de o escolhido ser sabatinado e aprovado por, 💰 no mínimo, 41 senadores.

O relator na Câmara decidiu manter também que, a exemplo do que ocorre com ministros, Câmara e 💰 Senado poderão convocar o presidente do órgão para prestar esclarecimentos.

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Entidades religiosas e financiamento de passagens

A reforma mantém a 💰 ampliação de dispositivo já existente na Constituição que proíbe os governos federal, estadual e municipal de criar impostos sobre a 💰 atividade de templos religiosos.

A cobrança de tributos passa a ser proibida para:

entidades religiosastemplos de qualquer cultoe as organizações assistenciais e 💰 beneficentes vinculadas a entidades e templos

Braga incluiu os serviços postais oferecidos pelos Correios no rol de setores que não podem 💰 sofrer tributação pelos governos federal, estadual e municipal.

Em uma nova mudança na proposta aprovada pela Câmara, o senador propôs que 💰 a arrecadação da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) poderá ser utilizada para o pagamento de subsídios a tarifas 💰 de transporte público coletivo de passageiros.

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Zona Franca de Manaus

Um dos pontos polêmicos da nova rodada de votação da 💰 reforma tributária na Câmara tratava da manutenção da Zona Franca de Manaus (ZFM).

O Senado aprovou a criação de uma Contribuição 💰 de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a importação, produção ou comercialização de bens que recebem incentivos na ZFM.

O tributo 💰 manteria, na prática, a competitividade da ZFM, que atualmente é mantida pela isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre 💰 produtos produzidos na área.

Após protestos de governadores, o relator da Câmara, Aguinaldo Ribeiro, decidiu manter o IPI e excluir a 💰 hipótese de criação da Cide.

A partir de 2027, o imposto será zerado e deixará de existir, mas continuará a ser 💰 cobrado sobre os produtos produzidos na ZFM. Os critérios de cobrança serão definidos em lei complementar. A medida valerá enquanto 💰 durar o regime da Zona Franca, ou seja, até 2073.

Essa alteração - que, na prática, é de mérito - veio 💰 por meio de uma “emenda de redação”, uma manobra para que o texto não precise voltar para mais uma análise 💰 dos senadores.

Na primeira versão aprovada na Câmara, o regime beneficiado da Zona Franca seria garantido pelo imposto seletivo, que incidiria 💰 sobre os produtos que também são produzidos na região, e por uma calibragem nos IVAs estadual e federal, que viria 💰 posteriormente em lei complementar.

O tema exigiu um acordo entre Câmara e Senado, já que Braga não concordava com a retirada 💰 da cobrança da Cide. Após o acordo, o senador disse que “a competitividade da Zona Franca com a manutenção do 💰 IPI está assegurada nessa estruturação”.

Aguinaldo também excluiu um dispositivo que isentava importação de combustíveis na ZF

“Optamos em conjunto eu e 💰 o senador Eduardo Braga ouvindo todos pela supressão da Cide e adotarmos o IPI que será o IPI da Zona 💰 Franca que cumprirá o mesmo papel”, disse o relator.

A proposta cria, ainda, o Fundo de Sustentabilidade e Diversificação Econômica do 💰 Amazonas, que terá o objetivo de fomentar o desenvolvimento e a diversificação das atividades econômicas no estado.

A Câmara manteve um 💰 outro fundo criado pelo Senado, que será destinado aos estados da Amazônia Ocidental e do Amapá. Além do Amazonas e 💰 do Amapá, serão alcançados pelo fundo o Acre, Rondônia e Roraima.

Os fundos serão constituídos e geridos com recursos da União. 💰 Uma lei complementar vai estabelecer o montante mínimo de aporte anual de recursos e os critérios de reajuste.

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Incentivo 💰 para veículos

Aguinaldo Ribeiro manteve a possibilidade, introduzida pelos senadores, de adoção de crédito presumido para incentivar a produção de veículos 💰 elétricos e flex (combustíveis derivados de petróleo e biocombustíveis).

Em linhas gerais, o crédito presumido é um benefício fiscal que permite 💰 à empresa ser ressarcida pelo imposto pago. Pelo texto, o benefício se estenderá até 2032.

O benefício poderá ser aplicado a 💰 montadoras das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste que iniciarem a produção desse tipo de veículo até 1º de janeiro de 💰 2028. Também há previsão de que o benefício alcance fabricantes de peças.

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