Invasão israelense a Rafah: netanyahu promete ação, internacionais se opõem

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu mali 1xbet

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que haverá uma 😄 invasão terrestre na cidade de Rafah, na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas. Netanyahu diz que a ação é essencial 😄 para a vitória e que será realizada mali 1xbet breve, sem especificar a data.

A cidade de Rafah tem aproximadamente 1,4 milhão 😄 de palestinos, a maioria deslocados de outras partes da Faixa de Gaza. A comunidade internacional, incluindo os EUA, se opõe 😄 à ofensiva israelense, dizendo que os civis estão mali 1xbet risco.

Netanyahu falou enquanto negociadores israelenses estavam mali 1xbet Cairo discutindo um possível 😄 acordo de cessar-fogo entre Israel e a facção palestina Hamas. A maioria das vítimas do conflito seriam civis palestinos, segundo 😄 dados do próprio governo israelense.

Danos incalculáveis mali 1xbet Khan Younis

De acordo com especialistas mali 1xbet mapeamento, a ofensiva israelense mali 1xbet Khan Younis, 😄 outra cidade da Faixa de Gaza, causou danos extensivos mali 1xbet pelo menos metade dos edifícios.

s próximas ao local mostram 😄 um cenário devastador, com edifícios derrubados e infraestrutura severamente danificada.

• Mais de 50% dos prédios mali 1xbet Khan Younis sofreram algum grau 😄 de dano ou destruição.
• Imagens via satélite mostram uma área considerável destruída na cidade.
• Israel retirou suas tropas de Khan Younis no 😄 domingo, encerrando uma fase importante do conflito com o Hamas.

Preparações israelenses para evacuar Rafah

Fontes israelenses confirmaram que o governo está 😄 comprando 40 mil tendas mali 1xbet preparativo para a evacuação de centenas de milhares de palestinos do sul da Faixa de 😄 Gaza. O número de refugiados palestinos cercados mali 1xbet Rafah aumentou significativamente desde o início do conflito.

Israel já havia declarado previamente 😄 que iria enviar tropas mali 1xbet terra na cidade de Rafah, mas a comunidade internacional pressiona para que as autoridades israelenses 😄 reconsiderem a decisão, alegando risco aos civis.