África do Sul pede à corte internacional de justiça para interromper imediatamente o ataque israelense a Rafah e às operações ☀️ militares nordeste futebol net aposta Gaza

A África do Sul pediu à Corte Internacional de Justiça que ordene urgentemente que Israel interrompa seu ataque ☀️ a Rafah, na faixa de Gaza, e as operações militares nordeste futebol net aposta todo o território. Em uma audiência na corte, advogados ☀️ da África do Sul expandiram uma solicitação escrita para que os juízes emitem uma ordem emergencial para interromper a ofensiva ☀️ nordeste futebol net aposta Rafah, a cidade mais meridional de Gaza.

Eles argumentaram que, sete meses de guerra, que matou mais de 35.000 pessoas ☀️ e reduziu grande parte de Gaza a escombros, a escala do sofrimento agora é tão intensa que uma trégua total ☀️ é necessária para fornecer alimentos, medicamentos e outra ajuda à população desesperada.

Proteção do povo palestino e acesso aos jornalistas e ☀️ investigadores de crimes de guerra

O prof. Vaughan Lowe KC disse à corte que uma campanha destrutiva nordeste futebol net aposta Rafah, a última ☀️ parte de Gaza que ainda não foi invadida por forças israelenses, destruiria "a base da vida palestina" no território.

"Se a ☀️ corte não atuar agora, a possibilidade de reconstruir uma sociedade palestina viável nordeste futebol net aposta Gaza será destruída, pelo menos, pela vida ☀️ útil de aqueles que sobreviverão às atuais horrores de Gaza."

A África do Sul também exigiu acesso a repórteres e investigadores ☀️ de crimes de guerra a Gaza, para coletar e preservar evidências de possíveis crimes de guerra.

"Os detalhes não são sempre ☀️ fáceis de verificar porque Israel continua a proibir investigadores e jornalistas independentes de entrar nordeste futebol net aposta Gaza, e mais de 100 ☀️ jornalistas que estavam nordeste futebol net aposta Gaza foram mortos desde que os ataques israelenses começaram," disse Lowe.

"Israel não pode bloquear investigações por ☀️ investigadores independentes e depois dizer que o tribunal não pode prosseguir porque não há evidências suficientes contra ele."