Líderes europeus procuram orientação na era pós-Biden

Os líderes europeus encontraram playsport bet Biden um guia durante os tempos difíceis do 🗝 continente. Quando a Rússia invadiu a Ucrânia playsport bet fevereiro de 2024, eles viram nele um pastor que os uniu playsport bet 🗝 apoio a Kiev e moldou a resposta à agressão russa.

Biden pressionou os aliados europeus a impor sanções à 🗝 Rússia rapidamente e seu governo forneceu expertise sobre como fazer isso playsport bet conjunto com os Estados Unidos.

Ele incentivou 🗝 os aliados europeus a se unirem playsport bet defesa e a se comprometerem a gastar mais com a OTAN.

Além 🗝 disso, ele encorajou-os a aderir àplaysport betnarrativa de ser parte de uma banda corajosa e principiada de países defendendo 🗝 a democracia contra ameaças crescentes.

Um novo capítulo na relação Europa-Estados Unidos

Para os líderes europeus que consideram a Rússia 🗝 um agressor que tenta engolir a Ucrânia e representa uma ameaça real à segurança de seu continente - e essa 🗝 é a maioria deles -, Biden era a pessoa para ouvir e imitar.

No entanto, após o anúncio de 🗝 Biden de que não buscará a reeleição este ano, os líderes europeus podem sentir alívio: um novo bilhete democrata pode 🗝 melhorar as chances de derrotar o bilhete republicano de Trump e Vance, e evitar uma reestruturação total da postura de 🗝 segurança da Europa e do papel dos Estados Unidos nela.

Mas eles também estão cientes de que Biden foi 🗝 um dos últimos deplaysport betespécie, um político americano que foi um alvo fixo da chamada Atlanticismo ou trans-Atlântico: a 🗝 crença de que os dois lados do Oceano Atlântico, os Estados Unidos e a Europa, pertencem a uma ampla e 🗝 profunda aliança.

"Há uma forte compreensão na Europa de que Biden foi o último trans-Atlântico tradicional, uma marca de 🗝 político americano que se tornou muito mais rara", disse Camille Grand, ex-secretário-geral assistente da OTAN, que agora lidera a iniciativa 🗝 de defesa do Conselho Europeu sobre Relações Exteriores.