O tempo principal do Palmeiras, que disputa a Série A de Campeonato Brasileiro está passando por um momento complicado 💳 com muitas lesões e Derrogações recentes.
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Por Marluci Martins
05/12/2023 10h05 Atualizado 05/12/2023
A pausa na entrevista feita por videoconferência foi inevitável: a aula ❤️ de reforço do primogênito, Marcelo, de 14 anos, chegava ao fim, e ela precisava conversar com o professor de matemática ❤️ para saber se o menino estava pronto para a prova que viria. A ciência exata é mesmo presente naquele lar ❤️ de Salvador. Aos 51 anos, Ivete Sangalo está somando 30 de carreira, ao longo dos quais multiplicou fãs e sucessos. ❤️ Além de Marcelo, a baiana é mãe também das gêmeas Helena e Marina, de 5 anos, um trio que é ❤️ ultra fortunatorprioridade de vida, de certa forma um retrato do passado da infância de Ivete e dos cinco irmãos lá ❤️ em Juazeiro, na Bahia, onde tudo começou. Inclusive a trajetória brilhante.
Os pais, Alsus e Maria Ivete, criaram os filhos sem ❤️ luxo, mas com boa música nos ouvidos. Ele, ourives, e ela, professora primária, reuniam os amigos e mandavam ver no ❤️ gogó, sem nenhuma pretensão de mudar de profissão. Era um sarau amador e familiar, com a participação dos filhos nos ❤️ instrumentos musicais. “Venho de uma família musical”, lembra Ivete.
“Meu pai era um entusiasta, um apaixonado por música. E minha mãe ❤️ era uma cantora nata, uma mulher muito artista. Ela convocava os amigos para fazer peças de teatro, era muito dinâmica ❤️ artisticamente, e eu presenciava aquilo. Em casa, eu tocava violão e tudo de percussão. E cantava. De uma forma muito ❤️ amadora, mas consciente do que estava fazendo. Mas era muito mais por um prazer familiar. Foi inesperado me tornar uma ❤️ cantora profissional.”
A brincadeira começou a virar coisa séria no começo dos anos 90, quando Ivete, já íntima de barzinhos e ❤️ praças de alimentação de shoppings, decidiu se inscrever no Troféu Caymmi, um conceituado prêmio em Salvador. Venceu a disputa, com ❤️ um repertório que variava de Tim Maia a Michael Jackson, e acabou sendo convidada no ano seguinte a ingressar na ❤️ Banda Eva.
“Imediatamente aceitei porque na minha cabeça eu teria ali a possibilidade de estar conectada com a música. Eu não ❤️ tinha ideia do que era aquilo, mas fui animadíssima porque via a possibilidade de ter uma profissão, ganhar um cachê. ❤️ Era pouquinho na época, mas muito digno. Eu ainda era uma cantora verdinha, sem experiência, e me joguei. Foi dentro ❤️ da Banda Eva que entendi que alguma coisa estava acontecendo diferente, fora do script. Comecei a ganhar meus primeiros fãs, ❤️ a entender a dinâmica de um show e o que era uma direção musical. Eu já me relacionava com aquilo ❤️ dentro de casa, e fui começando a entender as nomenclaturas do que eu vivia.”
O sucesso foi vertical, mas trouxe angústia. ❤️ A agenda de shows era pesada, afastava Ivete de casa e a consumia fisicamente e mentalmente, criando expectativas e, por ❤️ consequência, ansiedade. Eram 30 shows por mês, Ivete já não tinha controle sobre o calendário. Mas desistir não passou por ❤️ ultra fortunatorcabeça. “Eu via a Banda Eva como uma oportunidade. Então, não me sentia apta a reclamar. Era uma cantora, ❤️ tinha meu trabalho, e sucumbir não era uma opção”, lembra.
Ivete aprendeu ali a conviver com a fama e criou para ❤️ ultra fortunatorcarreira um gráfico imaginário que a acompanha ao longo desses 30 anos, presente também quando a corda afrouxa e ❤️ chega a rara hora da entressafra de criatividade, trabalho ou, por que não, paciência.
“Houve, na carreira, momentos de maresia, calmaria ❤️ demais. Toda carreira tem um gráfico. Se esse gráfico não se movimenta, vira uma coisa doentia, pouco orgânica, sabe? Eu ❤️ acho que, assim como a vida, a carreira de um artista tem movimentos orgânicos, momentos de maior sucesso, de menor ❤️ sucesso, um momento em que você tem que se reinventar, um momento em que você está de saco cheio e ❤️ não quer reinventar nada, um momento em que você ganha um gás absoluto. O que me fez chegar aqui – ❤️ além, óbvio, do meu talento, da minha potência de trabalho e de ser uma pessoa muito ativa e consciente – ❤️ foi perceber o gráfico. O que mais atrapalha um artista é a ansiedade do sucesso, querer estar sempre no auge. ❤️ Isso não vai acontecer. Como não vai acontecer o ostracismo. Isso é uma grande tolice porque o grande ostracismo de ❤️ um artista é quando ele não se conecta mais com o que ele faz. A arte nunca cessa, nunca para, ❤️ nunca te deixa na mão”, diz.
Os shows no Maracanã, em 2006, e no Madison Square Garden, em Nova York, em ❤️ 2010, são divisores de águas na carreira longeva. Porém, Ivete prefere não pontuar momentos da profissão, até porque parece ter ❤️ a percepção de que o melhor está por vir. O projeto Ivete 3.0 é mais uma etapa dessa vida agitada: ❤️ um EP com quatro músicas está saindo do forno, e o show Esquenta, no Maracanã, no dia 20 de dezembro, ❤️ abre a turnê que vai rodar por 30 cidades brasileiras, em comemoração aos 30 anos de carreira. “Com a maturidade ❤️ que tenho, com tudo o que fui aprendendo e vivendo, diria que hoje é o meu melhor momento porque estou ❤️ feliz em ser cantora, estou feliz em ser artista, independentemente do que alguém possa me dizer. No show do Maracanã ❤️ [em 2006], vivi uma emoção incrível. Tive outros momentos especialíssimos e fui inteira em tudo o que fiz na minha ❤️ vida até hoje”, analisa.
Leia a entrevista na íntegra na edição de dezembro, que chega às bancas no dia 08.12.
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Maria Laura Neves, redatora-chefe da ❤️ Vogue Brasil, detalha a edição deste mês, com capa estrelada por Ivete Sangalo, que completa 30 anos de carreira
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No mês em que completa três décadas ❤️ de carreira, Ivete Sangalo é capa da Vogue de dezembro de 2023 e comemora o feito em looks festivos e ❤️ hiperbólicos. Potente e muito dedicada, a baiana de Juazeiro reflete sobre o que a levou a protagonizar uma das trajetórias ❤️ mais brilhantes da música popular brasileira
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