Um Holocausto da Minha Família: Uma História de Perda, Memória e Resiliência

Em outubro de 2024, estava na Índia, vale esporte aposta busca 0️⃣ das margens polvilhosas do Ganges, com a missão de espalhar as cinzas da minha avó. Ela não havia morado no 0️⃣ país há 50 anos e provavelmente não havia pisado nele há uma década. Minha família e eu nunca havíamos morado 0️⃣ lá. Trata-se de uma despedida imposta pela última vontade dela: realizar seus últimos ritos no lugar que apenas conseguira se 0️⃣ apegar. Foi uma viagem estranha.

Aos 25 anos, já havia experimentado minhas boas-vindas. Os falecidos eram segundos primos, tios-avós, avós, até 0️⃣ mesmo colegas de escola, e o ritual sempre era o mesmo. Visitávamosvale esporte apostacasa para ver o caixão e ouvir 0️⃣ os gemidos dos lamentadores circundantes antes de nos dirigir ao crematório local vale esporte aposta Hounslow, oeste de Londres. Independentemente do tempo 0️⃣ do lado de fora, o capela sempre se sentia cinza e fria. Membros da família próxima choravam pelos elogios enquanto 0️⃣ eu olhava e batia os olhos. Então, as cortinas fechavam-se dramaticamente diante do caixão, marcando uma partida simbólica para outro 0️⃣ mundo.

Alguns escolhidos, corajosos, viajavam para trás do complexo do crematório, onde o forno se encontrava, assistindo através de uma pequena 0️⃣ janela de caixa enquanto uma pessoa era reduzida a cinzas e memória. O resto de nós seguia direto para o 0️⃣ velório, comíamos até ficar cheios, bebíamos e fazíamos pequenas conversas, cuidadosamente evitando os detalhes do que acabávamos de ver.

A Despedida 0️⃣ da Minha Mãe

Tinha 19 anos quando compareci ao funeral de minha mãe. Em um dia quente, úmido e tarde da 0️⃣ última parte do verão, enviamos seu corpo para as chamas ardentes do crematório. Não me lembro de chorar. Não era 0️⃣ porque não estivesse triste - estava devastado -, mas porque tinha passado os quatro anos desde que ela recebeu o 0️⃣ diagnóstico de câncer terminal me preparando para essa perda. Estava me despedindo dela enquanto ela ainda estava viva. Quando ela 0️⃣ morreu vale esporte aposta agosto de 2013, parecendo uma figura de mármore afundada vale esporte aposta folhas brancas arrugadas, uma enxurrada de lágrimas me 0️⃣ atravessou. Elas corriam tão espessas e pesadas que não estava seguro se algum dia seria capaz de parar e respirar 0️⃣ corretamente novamente.

Quando o funeral chegou, essas lágrimas haviam secado.

O Holocausto da Minha Família na Índia

Na Índia, as coisas eram diferentes. 0️⃣ Antes de mergulhar as cinzas nas águas sagradas do Ganges, os hindus devem realizar um longo e complicado processo. Primeiro, 0️⃣ você precisa encontrar seu sábio sagrado, ou pândita. Na pequena cidade de Haridwar, onde o Ganges se enrola no caminho 0️⃣ das colinas, há centenas de pânditas cujo trabalho éministrar o ritual de passagem da vida à morte. Cada um ocupa 0️⃣ um escritório-buraco na parede cheio de rolos.

Esses rolos se desenrolam como páginas de cebola carregando os registros de milhares de 0️⃣ árvores genealógicas, e é seu trabalho, quando você se encontra vale esporte aposta Haridwar carregandovale esporte apostaavó vale esporte aposta uma bolsa, encontrar o 0️⃣ pândita que tem a história davale esporte apostafamília. Uma vez que o encontre, ele inscreve o nome do falecido vale esporte aposta 0️⃣ vale esporte apostapágina e então o leva à beira d'água, onde suas orações guiam a imersão final dos restos.

O problema era 0️⃣ que viajamos para a Índia com meu pai, irmão, tio, tia e primos para realizar este ritual sem saber quem 0️⃣ era nosso pândita.