E o 8️⃣ Partido Trabalhista não é o único problema dos Tories, há três semanas antes das eleições gerais do Reino Unido apostasesportiva 8️⃣ 4 de julho. Nesta região áspera de minas de carvão abandonadas e aços deixados de lado, o partido insurgente Reform 8️⃣ UK está montando um desafio inesperadamente robusto. Pode roubar votos suficientes dos Conservadores aqui para pular para o segundo lugar, 8️⃣ depois do Trabalhismo.

Até recentemente, tal resultado seria incompreensível. O Partido Conservador detém o poder por cerca de dois terços de 8️⃣ apostasesportivahistória quase de 200 anos, fazendo dele um dos partidos políticos mais antigos e bem-sucedidos do mundo. No entanto, 8️⃣ menos de cinco anos depois de vencer uma vitória aplastante apostasesportiva uma promessa de "concluir o Brexit", os Conservadores se 8️⃣ encontram à beira de uma derrota devastadora.

Nenhum lugar éapostasesportivaqueda de sorte mais palpável do que na "pared de 8️⃣ tijolos vermelhos", um conjunto de cidades de carvão e fábricas no centro e norte da Inglaterra que tradicionalmente votaram no 8️⃣ Trabalhismo, mas votaram dramaticamente nos Conservadores apostasesportiva 2024. Agora muitos desses eleitores, desiludidos apósapostasesportivacurta aposta nos Tories, estão 8️⃣ retornando ao Trabalhismo. Alguns estão mesmo correndo o risco com o Reform, um partido populista anti-imigração que tem suas raízes 8️⃣ no debate sobre o Brexit.

Analistas políticos compararam essas cidades a partes do Meio-Oeste americano onde as pessoas costumavam votar de 8️⃣ forma confiável apostasesportiva Democratas, antes de se deslocarem para os Republicanos nas últimas décadas. Mas enquanto muitos deles agora parecem 8️⃣ estar trancados apostasesportiva suas preferências de partido, o eleitorado britânico tornou-se mais volátil, com declínio na lealdade partidária e uma 8️⃣ abertura para insurgentes.

"Superaremos os Tories", predisse Robert Reaney, um negociante de motocicletas clássicas que é o candidato do Reform apostasesportiva 8️⃣ Bolsover. "A verdadeira pergunta é: as pessoas voltarão para o Trabalhismo?"