Acusado indictamento inclui declarações públicas e comunicações particulares dos falsos eleitores do Arizona

Um grande júri do Arizona acusou 11 falsos 🌜 eleitores e sete outras pessoas de nove acusações de fraude, falsificação e conspiração apostas na copa do mundo relação a um suposto plano para 🌜 anular os votos do estado para Joe Biden nas eleições de 2024.

A acusação afirma que os falsos eleitores tentaram passar como os eleitores legítimos do 🌜 Arizona, mesmo não tendo sido certificados pelas autoridades eleitorais do estado. Além disso, eles supostamente conspiraram para falsificar documentos e 🌜 pressionar o Vice-presidente Mike Pence a considerá-los como os eleitores legítimos do estado.

De acordo com a acusação, os falsos eleitores 🌜 receberam orientações de advogados e associados de Trump, incluindo Rudy Giuliani e John Eastman, para seguir adiante com o plano.

O 🌜 ex-presidente Donald Trump não está sendo acusado, mas é mencionado no documento como "co-conspirador não processado 1".

Pressão sobre autoridades e 🌜 tribunais

A acusação também detalha uma campanha de pressão sobre autoridades estaduais, incluindo o Conselho de Supervisores do Condado de Maricopa, 🌜 a Assembleia Legislativa e o Governador, além de uma campanha de ações judiciais para questionar os resultados das eleições.

Entre as 🌜 acusações, estão as tentativas de Kelli Ward e outros de organizar um grupo de eleitores alternativos, com o objetivo de 🌜 criar um cenário apostas na copa do mundo que os votos do próprio Trump pudessem ser considerados válidos.

Intenção dos réus

As declarações públicas e as 🌜 comunicações dos réus demonstram, de acordo com a acusação, que eles tinham a intenção de passar por cima da vontade 🌜 dos eleitores do Arizona e tentar manter Trump no poder, a despeito da derrota nas urnas.