Como outros governos novibet hr todo o Oriente Médio, o 🏧 Egito não é tímido novibet hr relação ànovibet hrposição sobre o conflito israelense-palestino. Suas condenações a Israel novibet hr relação à 🏧 guerra novibet hr Gaza são altas e constantes. Meios de comunicação do Estado exibem imagens de longas filas de caminhões de 🏧 ajuda esperando para cruzar do Egito para Gaza, destacando o papel do Egito como o principal intermediário para a maior 🏧 parte da ajuda limitada entrando no território cercado.

No entanto, quando centenas de pessoas se reuniram no centro do 🏧 Cairo para demonstrar novibet hr solidariedade com Gaza, funcionários de segurança do Egito intervieram, prendendo 14 manifestantes, de acordo com seu 🏧 advogado. Em outubro, o governo havia organizado manifestações pró-palestinas denovibet hrprópria autoria. No entanto, mesmo nesses, deteve rapidamente duas 🏧 dúzias de pessoas depois que os manifestantes cantaram slogans contra o próprio governo. Mais de 50 deles ainda estão novibet hr 🏧 prisão, segundo seus advogados.

Foi um padrão que se repetiu novibet hr todo o região desde que Israel, novibet hr resposta 🏧 a um ataque do Hamas, iniciou uma guerra de seis meses novibet hr Gaza: luto e fúria da cidadania árabe sobre 🏧 a prisão de Gaza se chocando com a repressão oficial quando essa ira objetiva seus próprios líderes. Em alguns países, 🏧 mesmo a exibição pública de sentimentos pró-Palestina é suficiente para correr o risco de prisão.

Fora do passo com 🏧 seu povo novibet hr questões de oportunidade econômica e liberdades políticas, alguns governos no mundo árabe enfrentam descontentamento adicional sobre suas 🏧 ligações com Israel e seu grande partidário, os EUA. Agora, a Guerra de Gaza - e o que muitos árabes 🏧 veem como a cumplicidade de seus próprios governos - empurrou uma velha divisão entre governantes e governados com nova força. 🏧

Outros países árabes também reprimem manifestações pró-Palestina