Análise: Acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas está longe de ser alcançado

Apesar dos esforços para alcançar um cessar-fogo duradouro 1️⃣ entre Israel e o Hamas, analistas são céticos de que as partes estejam dispostas a implementar um acordo que vai 1️⃣ além de uma trégua temporária.

O desacordo é sobre um plano novibet video três fases, proposto por Israel e apoiado pelos Estados 1️⃣ Unidos e alguns países árabes, que, se realizado integralmente, poderia resultar no total recuo das tropas israelenses da Faixa de 1️⃣ Gaza, no retorno de todos os reféns capturados no ataque de 7 de outubro e um plano de reconstrução para 1️⃣ o território.

No entanto, chegar a essa linha de chegada é impossível se as partes não estiverem dispostas a sequer começar 1️⃣ a corrida ou concordar com o local de chegada. Fundamentalmente, a discussão não é apenas sobre quanto tempo um cessar-fogo 1️⃣ na Faixa de Gaza deve durar ou novibet video que ponto deve ser implementado, mas se Israel alguma vez poderá aceitar 1️⃣ uma trégua de longo prazo enquanto o Hamas manter o controle significativo.

Fundamentos do conflito

Para Israel concordar com as exigências do 1️⃣ Hamas para um cessar-fogo permanente desde o início, deve reconhecer que o Hamas permanecerá intacto e desempenhará um papel no 1️⃣ futuro do território, condições que o governo israelense não pode tolerar. Por outro lado, o Hamas diz que não considerará 1️⃣ uma trégua temporária sem as garantias de um acordo permanente que efetivamente garantanovibet videosobrevivência, mesmo à custa de inúmeras 1️⃣ vidas palestinas, a menos que Israel devolva os reféns.

Fase inicial do plano: trégua condicional de seis semanas

Após oito meses de 1️⃣ guerra, há sinais de que as partes podem estar se movendo mais perto da primeira fase proposta: uma trégua condicional 1️⃣ de seis semanas. Embora essa etapa não esteja garantida, chegar à segunda fase, que prevê um cessar-fogo permanente e a 1️⃣ retirada total das tropas israelenses da Faixa de Gaza, é ainda mais improvável, analistas disseram.

"É errado ver essa proposta como 1️⃣ mais do que um ponto de parada", disse Natan Sachs, diretor do Centro de Política do Oriente Médio do Instituto 1️⃣ Brookings. "Mais importante, esse plano não responde à pergunta fundamental de quem governa a Faixa de Gaza após o conflito. 1️⃣ Esse é um plano de cessar-fogo, não um plano para o dia seguinte."