Caixa de Madeira Branca: Uma Ferramenta Para Amplificar Histórias

Vladimir Putin, Muammar Gaddafi, Mark Zuckerberg. Presidentes e astros de Hollywood; dissidentes 💳 políticos, sobreviventes de abusos e imigrantes. Todas essas pessoas têm algo onabet robo comum: uma caixa de madeira branca e levemente 💳 desgastada.

"Mais líderes mundiais sentaram nessa caixa do que onabet robo qualquer cadeira na história", afirmou o fotógrafo Platon, proprietário dessa caixa, 💳 onabet robo uma entrevista realizada via Zoom. Para alguns líderes mundiais, a escassez de seu cenário - sentados na caixa diante 💳 de um fundo preto ou branco simples - pode ser intimidadora, retirando-os deonabet robograndiosidade usual. Para outros, é libertação, 💳 permitindo que o ser humano brilhe através do contador de histórias profissional. Para os assuntos do novo livro de Platon 💳 "The Defenders", a caixa se tornou uma oportunidade.

Amplificar Histórias e Tunar onabet robo Humanidade

"Existe uma declaração bastante comum na comunidade de 💳 direitos humanos", disse Platon. "Dar voz aos sem voz'. Eu aprendi através de minhas experiências que não está certo dizer 💳 isso. Eles têm vozes bonitas, poderosas e fortes; o problema é que essas vozes têm sido ignoradas." Através de seu 💳 trabalho, ele explicou queonabet robomissão é ajudar a amplificar as histórias das pessoas, sintonizando onabet roboonabet robohumanidade como se 💳 fosse "um rádio antigo".

De Atenas a Nova York

Nascido onabet robo Atenas, Grécia, onabet robo 1968, Platon Antoniou mudou-se para o Reino Unido 💳 aos oito anos e concluiu seus estudos onabet robo

grafia na Royal College of Art, antes de deixar Londres para uma 💳 carreira onabet robo Nova York. Lá, ele trabalhou no George magazine com John Kennedy Jr. e como fotógrafo do pessoal na 💳 revista New Yorker magazine.

Os Defensores

"The Defenders" adota um rumo diferente do trabalho anterior de Platon. Como jovem fotógrafo, ele confessou 💳 que ficou deslumbrado pelo mundo dos políticos e celebridades com quem estava trabalhando, andando pelos corredores do Kremlin e Downing 💳 Street e "tendo uma conversa sobre a vida" no jardim de George Clooney. Virar a lente para os sem voz, 💳 por outro lado, capotou suas idéias de poder inteiramente.

"Tendo

grafado todos esses líderes mundiais, muitas vezes as pessoas que encontro 💳 no movimento de direitos humanos são verdadeiros líderes", disse ele. "Eles transformam suas adversidades onabet robo compaixão para com os outros. 💳 E isso é algo que raramente vejo nesse nível no cenário político. Então, chamei-os - chamo o livro - 'The 💳 Defenders', porque é um título de super-herói. Essas são pessoas ordinárias que fazem coisas extraordinárias, e realmente penso neles como 💳 super-heróis. Mudar o narrativa é muito importante para mim."

Histórias de Lutadores

"The Defenders" conta histórias de lutadores como Esther Faraja, uma 💳 das meninas

grafadas no Hospital Panzi de Dr. Denis Mukwege no Congo. Ela apareceu onabet robo um episódio de "Abstract: The 💳 Art of Design", uma série da Netflix sobre Platon, embora ele tenha dito que os detalhes do trauma que ela 💳 sofreu eram "tropa grossa demais para colocar no filme".

"Enquanto tirava a

, ela não estava chorando", lembrou ele. "Eu sou 💳 um homem branco privilegiado de meia-idade, e estou chorando. Eu disse a ela: 'como é que eu estou chorando, e 💳 você não está chorando? E você é a que sofreu?' E ela disse: 'o motivo pelo qual não choro na 💳 onabet robo

é porque não quero fazer com que as pessoas se sintam tristes. Não quero que ninguém se sinta 💳 triste quando olhar para uma

minha. Meus pais me trouxeram para este mundo para trazer alegria ao mundo. E 💳 eu vou manter minha promessa'." Platon ainda está impressionado com essa atitude. "Agora isso é um líder", disse ele. "Fiz 💳 uma promessa a ela de entregaronabet robomensagem de compaixão e força combinadas ao maior número de pessoas possível."