Nova Music Festival: Uma ExposiçãoEmocionanteDetalhesOHorrorDaAtaqueDeHamas

Enquanto Nova Iorque estava ocupada com protestos de estudantes sobre o apoio dos EUA à guerra 🍊 de Israel poker o Gaza na semana passada, outro aspecto de como a cidade com a segunda maior população judia do 🍊 mundo está se confrontando com o massacre no Oriente Médio estava sendo preparado.

Na Wall Street, uma exposição exhaustiva foi aberta 🍊 detalhando o ataque horroroso ao Festival Nova pela Hamas terroristas poker o 7 de outubro, no qual 364 pessoas foram mortas, 🍊 muitas feridas e 44 sequestradas.

Uma Experiência Interativa

A exposição é uma recriação poker o primeira mão de horas de brutalidade sem precedentes 🍊 pelos atacantes, com tendas, roupas e pertences das pessoas no festival, além de

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s festivos da Hamas das аtaques, bem 🍊 como depoimentos de sobreviventes e trabalhadores de resgate no pós-atentado.

Recordações Trágicas

Os itens incluem bolsas, carros carbonizados, tênis ausentes, armários de 🍊 banheiro perfurados a tiros, o palco do qual DJs tocavam suas músicas e algumas evidências de violência sexual ritualizada.

O memorial 🍊 conclui com um quarto de

s dos jovens que foram mortos, com a declaração: "Voltaremos a dançar".

"É uma todos os sentidos, tocar, cheirar a 🍊 comunidade Nova", disse o diretor criativo da exposição, Reut Feingold.

"Não apenas a tragédia, mas também a vida antes do dia 🍊 7 de outubro. Queremos que as pessoas passem pelo percurso e sintam a comunidade. Nova é sobre esperança, e era 🍊 importante que fossem apenas coisas autênticas do festival, nenhuma decoração. Nenhuma realidade virtual. Apenas a verdade".

O marido de Feingold, Yoni, 🍊 contou ao Observer que seu objetivo é ampliar a história do evento.

"Cento e centenas de pessoas de todo o mundo, DJs do 🍊 Brasil, Europa e América, vieram comemorar o amor, a paz e a fraternidade. Isso poderia ter acontecido poker o qualquer lugar, 🍊 a viciança, e sentimos que o mundo não realmente sabe o que aconteceu. Essas pessoas não eram soldados: elas tinham 🍊 vindo dançar."

Feingold acrescentou: "O festival não tinha nada a ver com a política.

"Era sobre música e amor incondicional."

Mas é praticamente 🍊 impossível ver a exposição sem se referir ao que veio antes e depois.

Os sapatos, roupas e bolsinhas perdidas quando os 🍊 frequentadores do festival fugiram são semelhantes aos apresentados poker o Auschwitz-Birkenau.

Mas não há reconhecimento do que 🍊 se seguiu poker o Gaza, donde se estima que 34.000 pessoas tenham morrido e um milhão tenham sido deslocadas na tentativa 🍊 das Forças de Defesa de Israel de erradicar terroristas da Hamas e recuperar os reféns tomados poker o 7 de outubro.

"Estamos 🍊 lidando com coisas muito, muito complicadas aqui", disse Yoni. "Nós tomamos a decisão de mostrar ao mundo o que as 🍊 pessoas podem fazer. Há um negacionismo, e as pessoas estão apenas tentando apagar como se nunca tivesse acontecido, assim como 🍊 o Holocausto".

A exposição é uma experiência emocionante e inesquecível que mergulha os visitantes no horror daquele dia, mas também serve 🍊 como um poderoso lembrete da resistência humana e da esperança.