A história das sanções econômicas remonta à antiguidade

No ano 432 a.C., o Império Ateniense tentou ensinar uma lição severa ao 0️⃣ seu vizinho menor, Megara, após vários atos de desafio. Em vez de declarar guerra, o que quebraria a paz com 0️⃣ Esparta, Atenas escolheu uma abordagem inovadora: bloquear os megarenses de usar todos os portos da região.

Essa medida ficou conhecida como 0️⃣ Decreto Megariano e foi, de acordo com alguns historiadores, o primeiro caso registrado de sanções econômicas. No entanto, esse decreto 0️⃣ não alcançou o objetivo de evitar um conflito. A Guerra do Peloponeso, que opôs Atenas a Esparta, eclodiu um ano 0️⃣ depois, e alguns historiadores acreditam que ela foi desencadeada pelas sanções megárias.

Desde então, essa estratégia tem se repetido ao longo 0️⃣ dos séculos. Um estudo abrangente publicado 1xbettt 1985 e atualizado desde então descobriu que, desde a Primeira Guerra Mundial, os 0️⃣ esforços dos Estados para obter resultados por meio de coerção econômica tiveram sucesso apenas 1xbettt cerca de um terço das 0️⃣ vezes, alcançando objetivos que variam de "mudanças modestas de política" a "desestabilização de aventuras militares" a mudanças de regime.

Definir o 0️⃣ sucesso pode ser complicado e subjetivo

Edward Fishman, um ex-funcionário sênior do Departamento de Estado responsável por sanções, argumenta que o 0️⃣ objetivo das sanções pode ser amplamente dividido 1xbettt psicológico, forçando uma mudança de política, ou material, degradando o alvo militar 0️⃣ ou econômico cortando recursos.

"Os objetivos materiais têm muito mais chances de sucesso do que os objetivos psicológicos", diz Fishman, que 0️⃣ atualmente é pesquisador sênior no Center on Global Energy Policy da Universidade de Columbia. "Com um objetivo material, tudo o 0️⃣ que você realmente precisa fazer é garantir que a sanção esteja causando dor econômica 1xbettt primeiro lugar."