Putin e Kim firmam aliança estratégica entre Rússia e Coreia do Norte

O presidente russo, Vladimir Putin, e o líder norte-coreano, 🫰 Kim Jong-un, assinaram um pacto que inclui uma cláusula que exige que os países sejam apoiados se um deles for 🫰 atacado.

A inclusão de uma cláusula de defesa mútua aposta maxima betanoaposta maxima betanoparceria estratégica abrangente, descrita por Kim como uma "aliança", aumentará 🫰 a preocupação do Ocidente com os crescentes laços econômicos e militares entre a Coreia do Norte e a Rússia. O 🫰 acordo foi finalizado na quarta-feira após horas de negociações na capital norte-coreana, Pyongyang. É a segunda cimeira de Putin com 🫰 Kim aposta maxima betano nove meses.

Um acordo "defensivo" com possíveis implicações na guerra da Ucrânia

De acordo com a agência de notícias russa 🫰 Tass, Putin descreveu o pacto como "defensivo", citando o direito da Coreia do Norte de se defender. Ele acrescentou que 🫰 a Rússia não descartaria o desenvolvimento da cooperação militar-técnica com a Coreia do Norte.

Kim, falando após a cerimônia de assinatura, 🫰 descreveu o acordo como o "tratado mais forte" já assinado entre os dois países, elevando seu relacionamento a um "nível 🫰 superior de aliança". Ele afirmou que o pacto levaria a uma cooperação política, econômica e militar mais próxima, acelerando a 🫰 criação de um "novo mundo multipolar".

Preocupações dos EUA e da Coreia do Sul

A visita de Putin tem sido cuidadosamente observada 🫰 pelos EUA e pela Coreia do Sul devido ao crescente medo de que a cooperação militar entre os países isolados 🫰 e atingidos por sanções possa reforçar o esforço de guerra da Rússia na Ucrânia e aumentar as tensões na península 🫰 coreana.

Nos Estados Unidos, o secretário de Estado, Antony Blinken, afirmou que a visita de Putin destacou os esforços da Rússia, 🫰 "em desespero, para desenvolver e fortalecer as relações com países que podem fornecer-lhe o que precisa para continuar a guerra 🫰 de agressão que iniciou contra a Ucrânia".