Fotógrafo de Nova Iorque captura a vida conturbada de seu pai esportesdasorte so imagens impactantes

Abdulhamid Kircher, fotógrafo de 28 anos 😗 baseado esportesdasorte so Nova Iorque, capturou essa

deesportesdasorte sonamorada do pai, Dilo, esportesdasorte so Istambul. Para a maior parte de 😗 esportesdasorte soinfância, passada na Alemanha e nos EUA, Kircher estava distante de seu pai - que cumpriu pena de prisão 😗 por crimes relacionados a drogas e tentativa de homicídio - mas eles se reencontraram quando ele tinha 15 anos. Por 😗 uma década ou mais depois disso, Kircher

grafou as pessoas e lugares da vida conturbada de seu pai.

Nessa

, ele 😗 explica: "Dilo está tingindo o cabelo esportesdasorte so um salão onde fomos quase todas as noites por duas semanas. Meu pai 😗 e o dono do salão estavam no andar de cima, fumando maconha e snortando cocaína. Nós estávamos ficando com o 😗 pai de Dilo esportesdasorte so seu apartamento, então vir para o salão era uma forma deles escapar e continuar seu estilo 😗 de vida de Berlim, fazendo drogas à vontade."

Quase todas as imagens no livro de Kircher, Podre desde o Interior , têm esse 😗 tipo de borda autobiográfica crua. Elas o mostram examinandoesportesdasorte soposição no mundo de seu pai e revisitando os traumas 😗 que faziam parte de seu legado.

Usandoesportesdasorte socâmera, ele se tornou fascinado pelas experiências que moldaram três gerações deesportesdasorte so😗 família, particularmente o efeito da deslocação de seus avós de uma Turquia rural para procurar uma nova vida na Alemanha. 😗 Os desafios da assimilação levaram à violência: "Meu pai e seus irmãos foram a primeira geração a ser criada esportesdasorte so 😗 Berlim", disse esportesdasorte so uma entrevista. "Se mudar para uma cidade tão complexa, tenho certeza, foi muito abrumador para meus avós. 😗 Eles não realmente sabiam como manter tudo esportesdasorte so controle, especialmente seus filhos."

O pai de Kircher nunca soube que era amado 😗 ou ensinado a lidar com suas frustrações. "A maioria das pessoas da minha vida", diz Kircher, "especialmente os homens, nunca 😗 aprenderam a falar sobre seus sentimentos ou lutas." Seu livro encontra um idioma visual para escavar algumas dessas camadas de 😗 negação.