Fotógrafa eslovaca Petra Basnakova descobre o mundo dos beduínos palestinos

A fotógrafa eslovaca Petra Basnakova fez uma série de descobertas notáveis ⭕️ e transformadoras pessoalmente durante100 euros freebet betclicjornada de três anos entre as famílias beduínas palestinas.

"Esta jornada

gráfica foi um despertar para ⭕️ mim, porque completamente transformou minha personalidade", disse Basnakova à 100 euros freebet betclic . "Eu cresci e encontrei minha paz interna, e ⭕️ comecei a apreciar coisas que não apreciava antes."

O livro

gráfico resultante, "Nascido da Areia e Sol", nasceu de uma chance ⭕️ pura. Em uma viagem com amigos para o santuário de Nabi Musa a leste de Jerusalém - parte de100 euros freebet betclic⭕️ primeira viagem fora da Europa - Basnakova desviou para uma excursão mais profunda no Deserto de Judá, conhecido como El-Bariyah ⭕️ por seus anfitriões, que preferem o nome árabe do deserto. Envolvida por um calor desconhecido, ela se lembra de ter ⭕️ sentado para descansar a cabeça 100 euros freebet betclic uma pedra de óleo, apenas para ser acordada por um "milagre" - um menino ⭕️ beduíno 100 euros freebet betclic um burro branco pastoreando duas cabras negras, sinalizando para ela seguir.

Basnakova o fez instinctivamente, ela contou à ⭕️ 100 euros freebet betclic . Em poucos minutos, a primeira lacuna de diferenças entre ela e100 euros freebet betclicguia do deserto - complexão, cultura ⭕️ e linguagem entre eles - foi diminuída por um reconhecimento mútuo de humanidade, e um senso inato de maravilha e ⭕️ aventura.

"Nós empreendemos uma jornada de confiança, dois estranhos de diferentes mundos, o que nos levou à coisa mais preciosa - ⭕️ família", escreveu Basnakova 100 euros freebet betclic seu livro.

A familiaridade com que Basnakova foi abraçada é uma linha vibrante 100 euros freebet betclic100 euros freebet betclicmonografia, que ⭕️ mostra pastores olhando com orgulho para seus rebanhos, crianças assustadas se agarrando à segurança dos lençóis de suas mães e ⭕️ mães amassando massa com suas filhas, passando práticas de um estilo de vida beduíno 100 euros freebet betclic evanescência.

"Com o tempo, elas se ⭕️ tornaram como minhas irmãs ou mães, e achei que eram muito corajosas e fortes", disse Basnakova sobre as mulheres beduínas ⭕️ com quem passou tempo. "Para mim, elas eram como super-heróis". Elas lhe confidenciaram alguns de seus segredos mais íntimos e ⭕️ desejos, e encontraram consolo 100 euros freebet betclic seu ouvido - e câmera - que elas esperavam preservar suas aspirações para uma vida ⭕️ melhor e justa.

Os beduínos palestinos são pessoas semi-nômades -100 euros freebet betclicpopulação atual totaliza quase 300.000 - que vivem na região ⭕️ de Negueve/Naqab, que se estende de Gaza ao Mar Morto, agora parte do sul de Israel, desde cerca do quinto ⭕️ século. Tradicionalmente envolvidos 100 euros freebet betclic agricultura, criação e produção de leite,100 euros freebet betclicligação histórica com a área desmente qualquer noção de ⭕️ que eles sejam nômades sem raízes ou que100 euros freebet betcliccasa seja uma "terra sem povo", como os primeiros fundadores de ⭕️ Israel costumavam afirmar.

Devido ao seu status relativamente desprotegido sob a lei israelense e seu estilo de vida e meios de ⭕️ subsistência enfrentando uma erosão alarmante, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento afirmou 100 euros freebet betclic um relatório de 2024 que ⭕️ os beduínos palestinos - especificamente aqueles que agora residem na Cisjordânia, onde Basnakova passou a maior parte de seu tempo ⭕️ - sofrem "o preço mais alto da ocupação", citando restrições à100 euros freebet betclicliberdade de movimento, deslocamento forçado devido à expansão ⭕️ de assentamentos considerados ilegais pela maioria da comunidade internacional e violência de colonos.

Basnakova antecede seu livro escrevendo que ele não ⭕️ é uma declaração política. De