Corinthians negocia novo acordo com a Nike

O Corinthians está negociando um novo acordo com a Nike, fornecedora de material esportivo 🌻 há 21 anos. O atual contrato é válido até o fim de 2025, mas tem uma cláusula de renovação automática 🌻 por mais cinco anos. No entanto, o clube deseja mudar algumas condições para que o contrato seja renovado automaticamente.

O atual 🌻 contrato foi renovado em aplicativo aposta de jogo 2024, durante a gestão de Roberto de Andrade, e trouxe melhorias financeiras para o Corinthians. 🌻 O clube recebeu uma luvas de R$ 25 milhões e conseguiu melhorar os ganhos percentuais com royalties e premiação. Atualmente, 🌻 o Corinthians pode gerar mais de R$ 30 milhões por ano.

A atual gestão do Corinthians acha que o contrato tem 🌻 números defasados e abaixo do que o mercado oferece atualmente. O clube também acha que a Nike poderia investir mais 🌻 no Corinthians, visto que é o único clube de futebol patrocinado pela empresa no Brasil.

O presidente Augusto Melo disse que 🌻 os dialogos com a Nike estão sobrenadando e que estão muito satisfeitos com as conversas. No entanto, o presidente ainda 🌻 disse que o contrato está defasado e que depende da Nike para mudar.

O Corinthians não quer mudar de fornecedor de 🌻 material esportivo. O clube entende que tem parceria com uma das principais marcas do mundo e que o fato de 🌻 ser o único patrocinado pela Nike no país ajuda na visibilidade e comercialização de produtos. O ponto central da negociação 🌻 com a empresa norte-americana é melhorar os ganhos do Corinthians, além de incluir ações publicitárias para potencializar os lucros com 🌻 maior venda de produtos.

O lançamento dos novos uniformes é um dos argumentos utilizados pelo Corinthians para buscar uma valorização do 🌻 que é pago pela empresa. O modelo "jogador", lançado recentemente, esgotou rapidamente nas lojas e no site da Nike. O 🌻 clube procurou a Nike para entender como a empresa tem buscado uma solução para a renovação automática ou até para 🌻 a extensão por um período maior do atual contrato, mas não teve resposta até a publicação da reportagem.