Ilha de Páscoa: a narrativa da "ecocide" é posta aposta xeque por novos dados

Ilha de Páscoa, também conhecida como Rapa 💱 Nui, tem sido amplamente citada como um exemplo clássico de como os humanos podem colocar aposta risco a própria sobrevivência 💱 ao danificar o ambiente aposta que vivem. No entanto, novos dados estão desafiando essa narrativa.

Uma nova perspectiva sobre a queda 💱 da população de Rapa Nui

A teoria da "ecocide" sugere que a população crescente da ilha esgotou os recursos florestais ao 💱 cortar palmeiras aposta taxas insustentáveis para criar hortas, obter combustível e mover estátuas. No entanto, um novo estudo oferece uma 💱 visão diferente.

Dr. Dylan Davis, co-autor do estudo, afirma que "a ilha não poderia ter sustentado mais do que alguns milhares 💱 de pessoas". Contrariamente à narrativa da "ecocide", a população presente no contato com europeus não era formada por sobreviventes da 💱 sociedade Rapa Nui, mas sim por uma sociedade próspera, vivendo aposta níveis sustentáveis na ilha.

Reavaliando a prática de jardinagem aposta 💱 rochas

Davis e colegas utilizaram imagem de satélite de ondas curtas infravermelhas e próximas ao infravermelho, além de aprendizado de máquina, 💱 para identificar sítios arqueológicos de jardinagem aposta rochas – uma prática empregada pelos habitantes de Ilha de Páscoa para cultivar 💱 alimentos, como batatas-doce.

Os resultados indicam que apenas 0,76 km² foram utilizados dessa forma – bem abaixo das estimativas anteriores, que 💱 identificaram incorretamente características naturais, como fluxos de lava.

Assim, Davis e colegas estimam que a jardinagem aposta rochas poderia ter sustentado 💱 no máximo 3.900 pessoas, uma grande diferença aposta relação às estimativas anteriores de até 17.000 pessoas. A média é de 💱 2.000 pessoas, mas esse número pode chegar a 4.000 pessoas se outras fontes de alimentos, como peixes ou coleta, forem 💱 consideradas.