Anne Enright: "Escrevi 'A Gaivota, a Gaivota' durante o lockdown"

A autora irlandesa Anne Enright é uma das finalistas do Women's 🍊 Prize for Fiction de 2024 com "A Gaivota, a Gaivota". Ela compartilhou com a imprensabet pitexperiência bet pit escrever um 🍊 romance bet pit meio ao isolamento e à pandemia.

Escrever bet pit tempos de pandemia

Anne Enright começou a escrever "A Gaivota, a Gaivota" 🍊 bet pit abril de 2024, logo após o fechamento de livrarias e o colapso do mercado. Ela disse que o lockdown 🍊 a fez perder a noção de leitor final e a isolar-se do mundo.

Inspiração no poeta Paul Muldoon

A escritora contou que, 🍊 durante o lockdown, encontrou o poeta Paul Muldoon no aeroporto de Dublin e lhe mostrou um poema debet pitautoria. 🍊 Ele sugeriu a repetição de uma palavra, mas isso não impediu que ela o considerasse um "grande poeta".

O papel da 🍊 internet no romance

Para Anne Enright, a internet desempenha um papel importante bet pit "A Gaivota, a Gaivota", seu primeiro livro a 🍊 abordar esse tema. Ela disse que gosta de novos desafios técnicos, como o da escrita de poesia, e que prefere 🍊 se concentrar bet pit problemas como esse para permitir que outros elementos aconteçam naturalmente durante o processo de criação.

Escrever sem ansiedade

A 🍊 autora disse que parou de se preocupar com o número de palavras por dia há muito tempo e que, atualmente, 🍊 não conta as palavras ou se programa. Ela prefere simplesmente trabalhar e avançar naturalmente no processo de escrita.

Livros recentes e 🍊 leituras de infância

Anne Enright mencionou que está lendo o livro "Minor Detail", de Adania Shibli, e que o considera "flawless" 🍊 (impecável). Ela também compartilhou que, quando criança, gostava de leitura nonsense poetry (poesia sem sentido) e que descobriu Dr. Seuss 🍊 e "Through the Looking-Glass" na biblioteca.