Martin Amis e Bruno Holbrooke: uma amizade literária

Tudo começou bet sul uma festa de livros, quando eu tinha 19 anos e 4️⃣ Martin tinha 23. Nós discutimos sobre nossa revista preferida, o New Statesman. Eu admirava o nome Bruno Holbrooke na capa. 4️⃣ Martin sorriu e disse: "Eu. Sou. Bruno Holbrooke."

A voz de Martin era seu maior apelo. Rica, iconoclasta e cheia 4️⃣ de humor. Sua escrita combinava o melhor da literatura clássica com a ironia britânica e o estilo americano. Suas leituras 4️⃣ também eram ecléticas: se quiser saber como alguém manteve a fé na literatura clássica bet sul um mundo de tabloides, pornografia 4️⃣ e TV basura, Martin é o caminho a seguir.

Uma parceria literária

Quando perguntei a Martin para escrever sobre uma peça de 4️⃣ David Hare para a Vanity Fair,bet sulprimeira pergunta foi: "É necessário que eu veja isso?". Era parte do charme 4️⃣ de Martin se colocar como um fracasso sexual bet sulbet suljuventude. No entanto, quando o conheci, ele já havia partido 4️⃣ o coração de algumas pessoas bet sul Oxford. Além disso, a glamour debet sulfamília literária era intimidadora.

A insegurança de Martin 4️⃣ estava reservada para a recepção de The Rachel Papers. Suas cartas estavam repletas de ansiedade e medo. "Eu inclui o 4️⃣ anexo para que você ainda tenha fé bet sul meus talentos sujos quando eu for assassinado na imprensa amanhã de manhã.". 4️⃣ Apesar da ansiedade, Martin trabalhou muito. Letras, revisões, artigos, edição de outros autores bet sul seus empregos diários no New Statesman 4️⃣ e TLS.

Um grande escritor e amigo

Sempre que eu assumia uma nova revista nos quatro décadas seguintes, meu objetivo era ter 4️⃣ Martin escrevendo para mim. E ele o fazia, lealmente. Sua chegada era como o Natal no escritório. Seu perfil inesquecível 4️⃣ de Truman Capote é um exemplo perfeito de seu estilo único.

No final debet sulvida, Martin refletia sobre "esta nova 4️⃣ etapa", como ele a chamava com aloof curiousidade. "Não há dimensão espiritual nada disso", disse ele. "Ninguém escreve nada realmente 4️⃣ bom depois dos 70 anos, de qualquer forma. Parece certo ver minha vida como 'então' – no passado, pertencente a 4️⃣ outra pessoa. A única coisa que lamento é não saber como tudo isso" – ele gesticulou – "termina. Gostaria de 4️⃣ ter visto Trump finalmente acabado."

Martin sabia o quanto era bom e dosou suas obras-primas aos editores afortunados com cuidado. Seu 4️⃣ legado é imenso ebet sulescrita continua viva.

Martin, obrigado por tudo. Até mais ver.