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Em novembro de 2024, milhares pessoas saíram às ruas betnacional dono toda a China para protestar contra os rígidos controles do 🧾 governo Covid-19 numa onda sem precedentes da desobediência civil. Eles foram pensados como sendo o maior protesto desde as manifestações 🧾 pró-democracia na Praça Tiananmen 1989, quando no auge estimava que um milhão das populações se reuniram ”.
Começou betnacional dono Xangai com 🧾 uma vigília de luto pelas vítimas do incêndio mortal no apartamento na região ocidental da província, que viu alguns dos 🧾 mais intensos bloqueio.
Ao entardecer, as pessoas começaram espontaneamente a se reunir com velas e flores na estrada Wulumuqi da cidade 🧾 betnacional dono homenagem à capital de Xinjiang Urumqi. medida que o dia passava no ar... O evento evoluiu para um 🧾 protesto raro: os manifestantes expressaram raiva não apenas contra restrições Covid mas também pela liderança chinesa!
Alguns supostamente gritavam: "Abaixo o 🧾 Partido Comunista Chinês", enquanto outros levantam folhas de papel betnacional dono branco para zombar da censura do regime.
As pessoas betnacional dono Pequim 🧾 participam dos protestos de novembro 2024.
: Mark R Cristino/EPA
Este ato de desafio, conhecido como o "white paper" protestos e se 🧾 espalhou por todo país betnacional dono meio a incêndios florestais que terminaram nos confrontos entre manifestantes da polícia. Mas as manifestações 🧾 foram eficazes: semanas depois do governo abruptamente terminoubetnacional donopolítica “zero-Covid”.
Poucos vestígios do movimento permanecem na China. Desde então, as 🧾 autoridades censuraram a reportagem on-line sobre o evento e silenciam aqueles que ousariam documentálo/celebrá -la; entre eles está Chen Pinlin 🧾 (Chen), cineasta responsável por lançar um filme com informações das manifestações no YouTube para marcar os primeiros anos dos protestos 🧾 betnacional dono X – ambos inacessíveis à china!
Um filme de Chen Pinlin, não da Força Estrangeira.
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Chen, que 🧾 BR o pseudônimo "Plato", foi preso betnacional dono janeiro pela polícia de Xangai e mantido no centro da detenção Baoshan. Em 🧾 18 fevereiro ele é acusado por “escolher brigas ou provocar problemas”, com pena até cinco anos na prisão segundo 🧾 a Comissão para Proteger Jornalistas (CPJ) sediada Nova York).
O CPJ diz que Pequim está reprimindo qualquer forma de memória pública 🧾 dos protestos. "O caso Chen envia uma mensagem a outros aspirantes jornalistas cidadãos, dizendo: não tente isso; nós estaremos vindo 🧾 atrás você", disse Beh LiH Yi chefe do programa Ásia da organização internacional para o Partido Comunista Chinês (CPj).
O 🧾 Estado chinês há muito tempo classifica-se como um dos piores carcereiros de jornalistas do mundo e foi listado pelo CPJ 🧾 no ano passado, mas o espaço para jornalismo parece estar encolhendo ainda mais.
Além de apertarbetnacional donocensura, o governo aumentou 🧾 suas mensagens nacionais sobre segurança e avisou os cidadãos para se protegerem contra a espionagem estrangeira. O partido promulgou há 🧾 muito tempo uma ameaça das "forças hostis estrangeiras" como meio que desvia as críticas à liderança do país - tática 🧾 também usada durante protestos no whitepaper (livro branco).
Nos últimos anos, tornou-se mais comum que jornalistas sejam sentenciados sob acusações "antiestatais", 🧾 diz Beh. Um exemplo é Sophia Huang Xueqin um jornalista preso MeToo acusado de “incentivar a subversão do poder 🧾 estatal”.
A jornalista Sophia Huang Xueqin.
: Thomas Yau/SCMP /Getty 
Imagens
Minjia*, uma jornalista chinesa de 20 anos betnacional dono Pequim diz que 🧾 a propaganda teve um efeito arrepiante. Embora sempre tenha sido difícil encontrar fontes dispostas para falar com jornalistas as 🧾 pessoas estão agora cada vez mais preocupadas sobre "segurança" e caem sob escrutínio policial por aceitar entrevistas mesmo se quiserem 🧾 contribuir", ela afirma:
"A propaganda está fazendo com que as pessoas desconfiem e temam a mídia", diz Minjia. Ouvi dizerem, também 🧾 alguns jornalistas chineses da imprensa foram chamados 'força estrangeira' o mais ridículo é quando somos atacado por gente normal... É 🧾 muito pior do Que ser [accusado] pela polícia."
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Agora é difícil para qualquer organização de mídia, além da CCTV emissora estatal chinesa obter acesso no 🧾 local durante as últimas notícias. "Quando chegamos lá geralmente a polícia já bloqueou o seu uso antes não era tão 🧾 rápido."
De acordo com o grupo de defesa Repórteres sem Fronteiras (RSF), pelo menos 119 jornalistas e defensores da liberdade imprensa 🧾 estão detidos. Destes, três são no Tibete; 10 betnacional dono Hong Kong ou 77 na Xinjiang – incluindo Ilham Tohti - 🧾 um proeminente professor Uyghur que é cofundador do site uigur onlinee sete dos seus alunos mas a quantidade total das 🧾 pessoas detidas pode ser maior: 1.
Aleksandra Bielakowska, oficial de defesa da RSF diz que as restrições à era das pandemias 🧾 no acesso a informações ainda precisam ser levantada. "Está começando muito difícil encontrar informação sobre pessoas detidas há quatro anos; 🧾 se elas estão vivas mesmo e betnacional dono quais centros eles vivem", ela disse e>
O declínio da liberdade de imprensa é 🧾 betnacional dono parte devido à rápida e abrangente repressão chinesa desde a aprovação das leis nacionais sobre segurança, no ano passado. 🧾 No mês seguinte Bielakowska foi presa por seis horas apósbetnacional donochegada ao país para depois ser expulsa do local 🧾 onde estava sendo enviada pela China com o objetivo dela entrar na cidade como forma especial dos EUA monitorarem os 🧾 testes contra Jimmy Lai que foram realizados nos últimos dias pelos meios locais (e também pelo governo).
O advogado pró-democracia Jimmy 🧾 Lai, da prisão Stanley betnacional dono Hong Kong (Julho de 2024), está a ser julgado por acusações sobre segurança nacional que 🧾 podem levar à detenção perpétua.
: Louise Delmotte/AP
Como o jornalismo na China contrai, mais chineses estão procurando contar suas histórias no 🧾 exterior. Mang Mang uma revista chinesa independente da Europa nascida dos protestos do papel branco é emblemática de tais 🧾 esforços e a plataforma consiste betnacional dono jovens jornalistas cidadãos que se interessam por capacitar as comunidades chinesas”, diz Beishan Chen* 🧾 um membro dela:
"Queremos criar uma plataforma para que os ativistas se documentem, e jornalistas continuem seu trabalho", diz Chen. “Depois 🧾 dos protestos não nos desesperamos; estamos trazendo energia da China fora dela”.
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Os nomes foram mudados.
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