Pascoe passa a considerar as comemorações do Pessach br apostas meio à guerra mais sangrenta da geração

O Passover tem uma intensidade 🛡 que Pascoe sempre valorizou. Ela ama o sentido de comunidade, família, tradição, inclusão e unidade. Marcamos-o com uma refeição cerimonial 🛡 – o Seder – com ritualísticas, alimentos especiais e uma leitura br apostas comunidade da história da escravidão dos hebreus no 🛡 Egito. Em Londres, convidamos um grupo alegre de convidados, judeus e não judeus, e encontramos maneiras criativas de interpretar a 🛡 história do caminho br apostas direção à liberdade.

Cada ano, nós somos encorajados a refletir: "Em cada e cada geração uma pessoa 🛡 é obrigada a considerar-se como se tivesse saído do Egito." Essa linha da Hagadá nos pede que nos empatizemos com 🛡 os escravos hebreus, para nos colocarmos br apostas seus sapatos. É o fio condutor que nos liga a todas as gerações 🛡 que nos precederam.

Este ano, no meio da guerra mais sanguinária da geração, também devemos nos colocar nos pés despudorados e 🛡 nos pijamas rasgados dos reféns, brutalmente sequestrados de suas casas br apostas Israel aos túneis subterrâneos de Gaza, e aqueles que 🛡 sobreviveram às atrocidades de 7 de outubro. Em nome da liberdade, o Hamas massacrou inocentes civis e tomou outros reféns, 🛡 entre eles meus pais, os ativistas políticos Oded e Yocheved Lifschitz, que foram sequestrados br apostas 7 de outubro. Temos contas 🛡 de primeira mão de reféns enfrentando abusos, tortura e estupro terríveis. Essa realidade torna a ideia de sentar-se à mesa 🛡 do Pessach quase impossível de suportar.

No dia seguinte ao Seder, será o caso de 200 dias desde que os 133 🛡 reféns restantes – crianças, mulheres e homens, idosos e frágeis – foram levados aos labirintos de Gaza. Para as suas 🛡 famílias, essa ideia é inapreensível e sem fim. Ele vive dentro de nós, tomando raiz, envolvendo-se br apostas nosso órgãos vitais. 🛡 O seu tempo acabou. Recentemente, o Hamas disse que não há mais 40 reféns que se enquadram nos critérios de 🛡 retorno por motivos humanitários, incutindo mais medo br apostas nossos corações.

No entanto, br apostas nome da paz e da segurança, muitos outros 🛡 no solo de Gaza também estão sofrendo na guerra. Eu devo expandir minha compreensão, além das divisões políticas e além 🛡 das nações, para ver o sofrimento de outras pessoas como meu, assim como meus pais fizeram e assim como meu 🛡 pai, um jornalista, fez quando escreveu que "quando os palestinos não têm nada a perder, nós perdemos muito". Eu ainda 🛡 ouço abr apostasvoz, e sempre entendi que ele estava falando da nossa interconexão, como vizinhos. Seis gerações da minha 🛡 família viveram nesta parte do mundo.