Líder israelense se recusa a parar guerra brabet apostas Gaza e arrisca apoio dos EUA

No montante de um dia movimentado na 🌜 brutal guerra de sete meses de Israel com a Gaza, ficou claro que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, não quer 🌜 acabar com a guerra – e está fazendo tudo o que puder para frustrar as negociações por um cessar-fogo e 🌜 um acordo para soltar os reféns mantidos pelo Hamas desde o ataque de 7 de outubro ao Israel.

Netanyahu e seu 🌜 partido Likud provavelmente perderão as próximas eleições, e uma vez fora do poder, Netanyahu enfrentará um julgamento por alegada corrupção, 🌜 incluindo acusações de suborno, fraude e infidelidade na conduta de seus deveres anteriores como primeiro-ministro.

A política sobre a Gaza corre 🌜 o risco de se tornar a pedra no sapato de Joe Biden nas eleições de meio de mandato nos EUA. 🌜 Apesar dos avisos incessantes do presidente Biden para que Netanyahu encerre imediatamente o conflito, o primeiro-ministro israelense parece determinado a 🌜 apresentar abrabet apostasprópria visão sobre como deve ser resolvido o conflito.

Netanyahu recusa-se a acabar com um tregua que, de 🌜 acordo com alguns analistas, terminaria com um impasse que beneficiaria principalmente as duas partes. No entanto, Netanyahu insiste que Israel 🌜 precisa destruir quatro batalhões do Hamas, situados na cidade de Rafah, na Faixa de Gaza.

Mas esta postura pode ser muito 🌜 arriscada. Segundo especialistas, a estratégia de Netanyahu poderá resultar brabet apostas um banho de sangue desnecessário para as mais de 1,4 🌜 milhões de pessoas que se refugiaram na cidade de Rafah.

Além disso, tal bravata poderá também ameaçar o apoio crucial que 🌜 os EUA têm mantido ao governo israelense. Muitos analistas acreditam que a desavença entre Biden e Netanyahu já atingiu um 🌜 ponto de retorno – e que o Congresso dos EUA está à beira de retirar o apoio financeiro e militar 🌜 a Israel.

Tabela: uma linha do tempo da guerra entre Israel e a Gaza