A ex-primeira-ministra do Partido Conservador, Liz Truss, perdeu seu 🧲 assento na manhã de sexta-feira. Após um mandato tumultuado de 49 dias brabet demo 2024, que fez as taxas de hipotecas 🧲 subirem, a libra cair e exigir uma intervenção do banco central para calmar os mercados, ela foi removida do Parlamento. 🧲

Há cinco anos, ela venceu uma maioria de mais de 26.000. Nesta ocasião, ela perdeu por 630 votos, uma 🧲 grande mudança de apoio para o Partido Trabalhista.

Ela disse à que o motivo dos Conservadores terem perdido 🧲 foi porque "não entregamos suficientemente as políticas que as pessoas querem", como manter os impostos baixos e reduzir a imigração. 🧲 Ela disse que concordava que fazia parte do grupo no poder que havia falhado brabet demo implementar essas mudanças, mas culpou 🧲 a herança que o partido recebeu brabet demo 2010, não a si mesma.

"Durante nossos 14 anos no poder, infelizmente, 🧲 não fizemos o suficiente para enfrentar a herança que recebemos", disse ela.

Muitos parlamentares conservadores proeminentes também perdem seus assentos

🧲 Mas a Sra. Truss é apenas uma de muitos parlamentares conservadores proeminentes a perderem seus assentos, incluindo membros recentes do 🧲 gabinete. Outros incluem:

• Grant Shapps, o secretário de defesa, que nos 14 anos de poder dos 🧲 Conservadores também atuou como secretário de energia, secretário de negócios, secretário do interior e secretário de transportes.

• 🧲 Penny Mordaunt, a líder da Câmara dos Comuns, que teve uma candidatura mal-sucedida para liderar o partido.

• 🧲 Jacob Rees-Mogg, um forte apoiador de Boris Johnson que atuou como secretário de negócios sob a Sra. Truss.

• Robert Buckland, um ex-secretário de justiça, que descreveu os resultados das eleições como "Armageddon eleitoral" para os Conservadores.

• Gillian Keegan, a secretária de educação.

• Lucy Frazer, a secretária da cultura.

• 🧲 Michelle Donelan, que ocupou cargos no gabinete sob Johnson, Truss e Rishi Sunak, mais recentemente como ministra da ciência, inovação 🧲 e tecnologia.

  As tradicionais fortalezas do Partido Conservador também incluíram os assentos anteriormente detidos por três outros ex-primeiros-ministros, Johnson, 🧲 David Cameron e Theresa May.