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As mulheres grávidas, famílias com crianças pequenas e idosos chegaram às 4h – cinco horas antes da abertura do escritório 🧲 - tentando se registrar para votar nas eleições presidenciais altamente antecipadas na Venezuela.
Adriana Rodríguez, 47 anos e que deixou a 🧲 Venezuela casas de apostas com cassino 2024, apareceu às 8 da manhã de dois dias seguidos. Ambas as vezes ela esperou quatro horas antes 🧲 do início das filas para ser afastada sempre com uma explicação: "Não podiam registrar mais pessoas".
Com o presidente autoritário da 🧲 Venezuela, Nicolás Maduro que está atrás das pesquisas antes do voto de 28 julho - a eleição presidencial foi 🧲 muito dura e as regras rígidas foram impostas pelo governo para tornar quase impossível registrar-se no país como candidato à 🧲 votação por milhões dos venezuelanoes residentes casas de apostas com cassino outros países.
Muitos deixaramcasas de apostas com cassinoterra natal por causa de condições econômicas e políticas 🧲 adversas.
Como resultado, as táticas do governo equivalem a uma fraude eleitoral abrangente segundo especialistas eleitorais - já que 25% 🧲 dos eleitores elegíveis da Venezuela vivem fora de seu país e um grande número provavelmente não votaria casas de apostas com cassino Maduro.
Entre 3,5 🧲 milhões e 5,5 milhão de venezuelanos elegíveis para votar vivem fora do país --de um eleitorado total com 21.000.000 pessoas, 🧲 segundo especialistas eleitorais.
Apenas cerca de 69 mil venezuelanos que vivem no exterior estão registrados para votar.
"Eles estão desprivilegiando as pessoas 🧲 com propósito", disse Fernanda Buril, vice-diretora da Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (FSI), uma organização fora Washington que promove a 🧲 democracia.
Em consulados venezuelano casas de apostas com cassino vários países, centenas de cidadãos esperam dia após dias por longas fila e enfrentam atrasos inexplicáveis; 🧲 instruções confusaSes inesperada r exigências das autoridades não apressadas.
Rodríguez, uma designer de interiores que disse se sentir “forçada” a deixar 🧲 Venezuela após o aumento da repressão e um afundamento econômico terem tornado seu futuro lá "inviável", descreveu como intensa raiva 🧲 com frustração as pessoas esperando para votar foram rejeitadas por funcionários consulares.
"Você sente que está deixando seu país para baixo", 🧲 disse a Sra. Rodríguez, acrescentando ainda querer votar na oposição:"Por quê eu tenho de passar por isso pra exercer meu 🧲 direito ao voto?"".
A autoridade eleitoral da Venezuela ecasas de apostas com cassinoembaixada na Espanha não responderam a vários pedidos de comentário.
Maduro acusou 🧲 a oposição de planejar cometer fraude eleitoral e encenar um golpe.
Em alguns casos, o governo venezuelano diz que especialistas casas de apostas com cassino 🧲 eleições estão aplicando estritamente as regras existentes para dificultar a inscrição. A tática mais comum é usar uma lei exigindo 🧲 cidadãos estrangeiros de "residência" ou permanência legal no país onde vivem e podem votar; No atual ciclo eleitoral essa regra 🧲 tem sido usada como um meio usado na rejeição das formas aceitáveis do passado da identificação dos vistos (incluindo os 🧲 visto).
Na Colômbia, cerca de dois milhões venezuelanos possuem status temporário protegido como parte do esforço histórico pelo governo colombiano para 🧲 legalizar quase todos os Venezuelanos no país. Mas a venezuelana não aceita esse estatuto com prova da residência ”.
(Para os 🧲 venezuelanos no Uruguai, o governo da Venezuela exige um cartão de identificação uruguaio por quatro anos. Embora não emita tais 🧲 cartões para residentes legais estrangeiros que são válidos há mais do
Ao erguer obstáculos para votar no exterior, o governo da 🧲 Venezuela está seguindo um manual usado por outros países não democráticos.
"A fraude eleitoral não é mais apenas o preenchimento de 🧲 votos no dia da eleição", disse ela.
A votação pode ser decisiva para determinar o futuro da democracia casas de apostas com cassino um país 🧲 que detém as maiores reservas de petróleo do mundo, mas quase oito milhões pessoas – cerca dos quatro por cento 🧲 - saem no meio das economias fracas e anos autoritário.
O governo concordou casas de apostas com cassino realizar eleições livres e justas sob pressão 🧲 dos Estados Unidos, mas o Governo de Maduro tem levantado obstáculos a cada momento para tentar evitar uma votação credível.
Ainda 🧲 assim, uma oposição unida e o que pesquisas sugerem é a intensa fome de mudança entre muitos venezuelanos poderia representar 🧲 um grande desafio para os 11 anos do poder.
A erosão dos direitos de voto começou há mais do que 10 🧲 anos e tem piorado gradualmente, disse Eugenio Martínez.
De acordo com a lei venezuelana, os cidadãos no exterior devem poder se 🧲 registrar durante todo o ano casas de apostas com cassino qualquer embaixada ou consulado caso tenham um cartão de identidade nacional venezuelano mesmo que 🧲 ele tenha expirado. Mas as autoridades permitiram registro por períodos limitados apenas
Este ano, a autoridade eleitoral designou um período de 🧲 29 dias entre março e abril para que os venezuelanos registrassem ou atualizasse suas informações pessoais – incluindo onde vivem 🧲 -. Mas mesmo esse prazo foi interrompido casas de apostas com cassino várias embaixadaes por uma variedade De problemas como mau funcionamento do computador
Durante 🧲 a breve janela aberta pelo governo, apenas 508 venezuelanos conseguiram se registrar para votar casas de apostas com cassino todo o mundo.
“Nós a chamamos, 🧲 sem medo de exageros e uma fraude pré-eleitoral massiva”, disse Ligia Bolívar que está sediada casas de apostas com cassino Bogotá na Colômbia.
Em 🧲 países que romperam relações diplomáticas com o governo de Maduro, como os Estados Unidos da América a Venezuela não 🧲 tem maneira para se registrar e votar.
As novas regras adotadas para a eleição deste mês também exigem que os candidatos 🧲 apresentem um passaporte venezuelano válido, documento com custo superior à USR$ 300.
Isso é cerca de um terço do salário mensal 🧲 da Dayana Hernández como recepcionista casas de apostas com cassino uma clínica odontológica na Espanha. A Sra, 40 anos deixou a Venezuela no 2024 🧲 depois que os problemas econômicos cada vez mais profundos tornaram difícil obter acesso ao cuidado com seu filho autista e 🧲 culpou Maduro porcasas de apostas com cassinosituação fora dos postos públicos para votar contra ele
Não ser capaz de se registrar para votar 🧲 deixou-a sentindo "devastada e impotente", disse ela.
Bolívar, fundador da Provea e que é "paradoxical" o fato de as pessoas mais 🧲 afetadas pela crise econômica venezuelana ou pelo governo autocrático provavelmente terão pouca voz para determinar seu futuro. A Sra Bolívar 🧲 que está casas de apostas com cassino Bogotá há cinco anos não foi capaz ela mesma a registrar-se; Ela tem tido um visto colombiano 🧲 atual por três ano - menos dos 5 necessários à permanência na Venezuela como residente permanente com direito ao registro 🧲 eleitoral elegível (Venezuelai).
"As pessoas tinham muita expectativa de se registrar", disse Bolívar, mas acrescentou: “O governo pôs fim a tudo 🧲 isso”.
Victor Faza, 25 anos de idade venezuelano que vive na Argentina não conseguiu se registrar por causa do passaporte vencido. 🧲 No entanto ele tornou-se ativo casas de apostas com cassino uma organização local sem fins lucrativos pedindo ao Consulado da Venezuela para criar mais 🧲 estações registradoras; mas conversar com a equipe consular e tentar facilitar o registro dos eleitores "foi literalmente como falar à 🧲 parede", disse Ele ndia
Ele quer voltar para seu país - se uma eleição livre e justa leva a mudanças no 🧲 governo.
"Não me vejo voltando à Venezuela sob ditadura", disse ele. “Esta é a última chance de ver nosso país livre”.
José 🧲 Bautista contribuiu com reportagens de Madri, Pascale Bonnefoy e Isayen Herrera casas de apostas com cassino Bogotá.
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