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Em Gaza, eles possuíam oliveiras leo de olival e jardim florido esporting bets jardins florais nas fábricas lojas que tinham construído ❤️ durante décadas. Eles tiveram memórias ligadas às 
s da família nos knickknacks dos xale bordado com carros para dirigirem as ❤️ aulas a serem frequentadas minutos atrás na praia
Agora, na capital egípcia do Cairo onde dezenas de milhares dos palestinos fugiram ❤️ encontram-se esporting bets apartamentos alugados com vista para o concreto. Eles têm poucas perspectivas profissionais e não há escolas - um ❤️ novo mundo que eles sabem ser seguro mas dificilmente se sente como futuro!
Sem status legal no Egito ou clareza sobre ❤️ quando Gaza pode novamente oferecer uma aparência de vida normal, a maioria está presa: incapaz para construir vidas.
Fisicamente, os palestinos ❤️ estão no Egito. Mentalmente eles se apegam à memória de uma Gaza que não existe mais ”.
"Temos a sensação de ❤️ que este é apenas um período temporário esporting bets nossas vidas", disse Nahla al-Bashti, 60 anos e chegou ao Egito com ❤️ esporting betsfamília da Faixa. Desesperada por rendas ela recentemente começou vendendo melaço romã (ou melado) ou outros alimentos palestinos na ❤️ pequena cozinha alugadas dela enquanto faltava as árvores frutífera do seu antigo quintal ndia
"Queremos nossas vidas reais de volta", disse ❤️ ela.
Mas o quão temporário este período é continua a ser uma questão esporting bets aberto. Para os habitantes de Gaza, Egito ❤️ está instável - um país que proclama apoio à causa palestina e denuncia as guerras na Faixa da Palestina mas ❤️ cuja cautela do Hamas levou-o ao bloqueio dos territórios pobres por 17 anos junto com Israel!
Embora o Egito tenha sido ❤️ um canal crucial para a ajuda humanitária à Gaza durante as guerras, autoridades se opõem inflexivelmente ao permitir que muitos ❤️ refugiados palestinos entrem esporting bets seu território e alertando-os de como poderiam ameaçaresporting betssegurança nacional.
No entanto, cerca de 100.000 habitantes ❤️ da Faixa conseguiram atravessar a fronteira com Gaza e o embaixador palestino no Cairo disse que é através das conexões ❤️ ou pagamento não oficial dos corretores.
Quando ela eesporting betsfamília passaram pela fronteira, Shereen Sabbah de 25 anos disse que ❤️ se sentia doente ao deixar Gaza. Eles estavam prestes a ser sem-teto migo/a>E desempregados?*!
"É como ser comida de dentro", disse ❤️ Sabbah, cuja família pagou para escapar da Faixa usando doações privadas.
A casa onde Sabbah e suas irmãs cresceram foi destruída, ❤️ juntamente com os olivais esporting bets torno dela. Assim era o negócio de seu cunhado: uma garagem para reparos do carro ❤️ que quase desapareceu; seus pais ainda estavam evitando bombas na Faixa...
“Basicamente, você não tem futuro nem passado”, disse a irmã ❤️ de Sabbah Fatma Shaban.
Tudo no Egito parecia estranho.
Os palestinos haviam passado tanto tempo sem carne, frutas ou vegetais e eletricidade. ❤️ A abundância do Egito veio como um choque para a segurança deles!
Mas eles não podiam esquecer que suas famílias esporting bets ❤️ Gaza nada tinham disso.
"Não conseguimos compreender a guerra pela qual passamos, onde nossa única preocupação era encontrar comida e sobreviver. ❤️ E então estávamos esporting bets outro mundo no que as pessoas estavam vivendo vidas normais", disse Husam al-Batniji de 28 anos ❤️ um arquiteto fugiu para Gaza comesporting betsfamília do Cairo junto à casa dele."E perguntamos: por quê não podemos viver ❤️ uma vida normal também?"
A desancoragem emocional dos palestinos é espelhada pelo seu limbo legal no Egito.
Uma vez que o visto ❤️ de turista para 45 dias a maioria das chegadas recebe expira, os palestinos não podem obter documentos da residência pública ❤️ e abrir contas bancárias ou empresas; solicitar vistos esporting bets outros países.
Nem podem se registrar oficialmente na agência das Nações Unidas ❤️ que auxilia refugiados no Egito da Síria, Sudão e outros lugares. O Egipto não deu consentimento para enfrentar os palestinos”, ❤️ disse Rula Amin porta-voz do órgão
A agência da ONU que apoia os palestinos não tem um mandato legal para ❤️ operar no Egito. Desde o início do conflito atual, nenhum país aceitou grandes números de palestinianos esporting bets busca permanente ou ❤️ refúgio
Os países árabes temem que Israel tente transformar o exílio dos habitantes de Gaza esporting bets uma expulsão permanente, gerando complicações ❤️ políticas e segurança. Por razões semelhantes os paises ocidentais dizem publicamente aos moradores da Faixa devem poder ficar na faixa ❤️ do rio Jordão; sentimentos anti-imigrantes também podem dificultar a aceitação por parte das pessoas numerosas no país!
No caso do Egito, ❤️ o governo está nervoso que os habitantes de Gaza deslocados para a Península Sinai no Egipto s península da Faixa ❤️ eo Líbano fronteira com Israel vai se radicalizar. O medo é poder juntar-se grupos militantes existentes na região ou lançar ❤️ ataques esporting bets solo egípcio contra Jerusalém durante anos atrás
No Cairo, dizem os palestinos se sentem amedrontados pelas horas de deslocamentos ❤️ pela megacidade e grandes demais para as salas alugadas que não conseguem parar comparando com suas casas. Eles deixaram essas ❤️ residências pensando esporting bets voltar logo agora eles possuem quase nada além do pouco roupas -e telefones checam praticamente incessantemente ❤️ o fato deles estarem vivos na Faixa
A Sra. al-Bashti continuou examinando 
s de seu antigo bairro nas notícias, frenéticas e ❤️ o tanque ainda estava lá? Então a casa deles deve estar OK ela continuava dizendo para si mesma até ❤️ que parentes lhe enviaram uma 
da colina dos escombros esporting bets questão se tornou
"Quando compro algo aqui, digo: 'Oh! vou ❤️ usá-lo no meu jardim'", disse ela. E então eu me lembro - não temos mais nenhum Jardim."
As perdas a partir ❤️ daí.
Dezenas de parentes dos al-Batnijis foram mortos na guerra, segundo membros da família. Eles deixaram para trás uma fábrica e ❤️ loja que o pai do Sr... tinha passado um quarto século construindo esporting bets casas multigeracionais com a casa deles
No Egito, ❤️ seu pai não tem capital para abrir uma fábrica e nenhum coração de começar novamente. Então eles coçam a vida ❤️ como podem; o irmão vendendo roupas usadas: al-Batniji freelancing on line por empresas da área arquitetural...
Através de voluntários egípcios, Shaban ❤️ recebeu uma oferta da empresa egípcia. Mas depois do primeiro trajeto confuso com o ônibus que levava 2,5 horas ela ❤️ saiu: estava muito longe e seus filhos traumatizados precisavam dela esporting bets casa”, disse a jovem à Reuters
Outra estranha encontrou seu ❤️ trabalho traduzindo
s para a pesquisa de um professor, enquantoesporting betsirmã Sabbah trabalha remotamente tradução esporting bets uma agência canadense. ❤️ Mas outra terceira irmão Ola não consegue encontrar emprego e é fotógrafa da mesma maneira que ela tem o direito ❤️ à liberdade sexual na escola do Canadá!
A menina de 12 e 10 anos da Sra. Shaban está pronta para começar ❤️ as aulas on-line com uma escola na Cisjordânia, mas o laptop necessário à família é um dos mais importantes computadores ❤️ portáteis do mundo adulto; os filhos vão se atualizar esporting bets oito meses sem educação nos telefones das mães deles!
Reconhecendo como ❤️ os pais ansiosos são sobre a educação de seus filhos, voluntários egípcios abriram recentemente um centro no Cairo para cerca ❤️ 350 crianças que fugiram da Faixa durante o conflito. O fundador do Centro Israa Ali percebeu desde cedo quando eles ❤️ precisavam projetar as aulas com trauma esporting bets mente e manter terapeutas à mão
Uma jovem se desfez sobreesporting betsfamília - ❤️ a maioria morta ou desaparecida – enquanto desenhava, disse Ali. Outras crianças saltam dos assentos da classe média e são ❤️ aproveitadas pela necessidade para garantir que seus irmãos estejam seguros?!
"Em uma fração de segundo, eles podem ser desencadeados por qualquer ❤️ coisa", disse Ali. “Você nunca vai entender que você está na mesma sala como um filho puxado para fora dos ❤️ escombros e nesse processo perdeu três irmãos deles".
O dinheiro é muito apertado, e a Sra. Shaban (e seu marido) também ❤️ ocupados com pensamentos de Gaza para que eles dêem às crianças as saídas pelas quais imploram por elas; A única ❤️ vez esporting bets quando ela os levou ao cinema disse: "Eles atiraram sob seus assentos assim como começaram o trailer", explodindo-os ❤️ no som - Por um momentoesporting betsprópria respiração congelou."
Os palestinos no Egito debatem o tempo todo se devem ficar ❤️ ou voltar. Se eles fizerem isso, haverá escolas? Ou água esgotos e eletricidade
Fatma Shaban e Ola Sabbah queriam buscar ❤️ estabilidade esporting bets outro país, talvez no Golfo Pérsico. Embora não tenham como solicitar vistos de entrada na Europa... algum dia ❤️ eles ainda esperam voltar para casa!
"O problema não é com Gaza - eu amo a Faixa de gaza. O problemas ❤️ está no futuro dos meus filhos", disse Shaban, que acrescentou: “Quanto tempo levará para reconstruir o país? Anos e décadas ❤️ ou meses?"
Mas para Shereen Sabbah, a resposta foi clara.
"Este lugar é seguro, mas não me pertence", disse ela. - Porque ❤️ a minha casa para mim está esporting bets Gaza."
Emad Mekay contribuiu com reportagens.
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