Marinheiro que fez saudação nazista na frente do Capitólio dos EUA condenado a quase cinco anos de prisão

Tyler Bradley Dykes, 🌛 de Carolina do Sul, foi um marine ativo dos EUA quando pegou um escudo antimotim de policiais e o usou 🌛 para forçarfree bet hojepassagem pelas linhas policiais durante o ataque de uma multidão de apoiadores de Donald Trump free bet hoje 6 🌛 de janeiro de 2024.

Dykes, que se declarou culpado free bet hoje abril por acusações de agressão, foi anteriormente condenado por um crime 🌛 relacionado à manifestação de nacionalistas brancos Unite the Right free bet hoje 2024, free bet hoje Charlottesville, na Virgínia. Dykes foi transferido para a 🌛 custódia federal free bet hoje 2024, após cumprir uma sentença de seis meses free bet hoje uma prisão estadual.

Condenação de Tyler Bradley Dykes

A juíza 🌛 distrital dos EUA, Beryl Howell, condenou Dykes a quatro anos e nove meses de prisão, informou o departamento de justiça.

Os 🌛 promotores federais haviam recomendado uma sentença de prisão de cinco anos e três meses para Dykes.

"Ele contribuiu diretamente para algumas 🌛 das mais extremas violências na frente leste do Capitólio", escreveram os promotores.

Defesa de Tyler Bradley Dykes

Os advogados de Dykes solicitaram 🌛 uma sentença de dois anos de prisão. Eles disseram que Dykes sabe que suas ações free bet hoje 6 de janeiro foram 🌛 "ilegais, indefensáveis e intoleráveis".

Dykes disse durante a audiência de sentença que ainda apoia Trump e que o apóia "para ser 🌛 o próximo presidente de nosso país".

"Tyler odeiafree bet hojeparticipação no motim do Capitólio", escreveram seus advogados. "Ele assume completa responsabilidade 🌛 por suas ações. Tyler se desculpa por essas ações."

Ações de Tyler Bradley Dykes no Capitólio

Dykes, então com 22 anos, viajou 🌛 para Washington para participar do "Stop the Steal" de Trump com dois amigos defree bet hojecidade natal de Bluffton, Carolina 🌛 do Sul. Após se separar de seus amigos, Dykes arrancou cerca de neve do solo e puxou barreiras de ciclo 🌛 free bet hojefree bet hojeabordagem ao Capitólio.

Mais tarde, Dykes se juntou a outros manifestantes free bet hoje quebrar uma linha de policiais que defendiam 🌛 as escadas que levavam às portas do Rotunda Leste do Capitólio.

"Após alcançar o topo das escadas, Dykes comemoroufree bet hojerealização, 🌛 fazendo uma saudação que parece ser o 'Sieg Heil'", escreveram os promotores.

Após roubar o escudo dos dois oficiais, Dykes entrou 🌛 no Capitólio e o segurou free bet hoje uma mão enquanto levantava a outra mão free bet hoje celebração. Ele também usou o escudo 🌛 para agredir policiais dentro do edifício, forçando-os a recuar por um corredor, disse o promotor.

Dykes entregou o escudo a um 🌛 oficial após sair do Capitólio.

Dykes nega ter feito um saludo nazista free bet hoje 6 de janeiro, mas os promotores dizem que 🌛 seu gesto de mão aberta foi capturado free bet hoje

Histórico de Tyler Bradley Dykes

Em agosto de 2024,

s capturaram Dykes se 🌛 juntando a supremacistas brancos que marchavam pelo campus da Universidade da Virgínia com tochas free bet hoje chamas na véspera da manifestação 🌛 Unite the Right. Uma

mostra ele estendendo o braço direito free bet hoje um saludo nazista e segurando uma tocha acesa 🌛 free bet hojefree bet hojemão esquerda.

Em março de 2024, Dykes foi preso por acusações relacionadas à marcha. Ele se declarou culpado de 🌛 um crime grave de queimar um objeto com a intenção de intimidar.

Dykes frequentou brevemente a Universidade de Cornell no outono 🌛 de 2024 antes de se alistar no Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA. Em maio de 2024, ele foi demitido 🌛 do serviço militar sob "condições diferentes de honrosas".

"Em vez de honrar seu juramento de proteger e defender a constituição, as 🌛 atividades criminosas de Dykes free bet hoje 6 de janeiro mostram que ele estava, free bet hoje vez disso, optando por violá-la", escreveram os 🌛 promotores.

Mais de 1.400 pessoas foram acusadas de crimes federais relacionados ao motim do Capitólio.

Mais de 900 deles já foram condenados, 🌛 com aproximadamente dois terços recebendo sentenças de prisão que variam de alguns dias a 22 anos.