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Grupos de direitos humanos estão pedindo a libertação da mulher saudita, que segundo eles foi condenada à 11 anos na 💶 prisão por apoiar os Direitos das Mulheres e pela forma como se vestiu.
Manahel al-Otaibi, instrutora de ginástica e ativista dos 💶 direitos das mulheres com 29 anos foi condenada durante uma "audiência secreta" perante o Tribunal Penal Especializado do reino m b1 bet 💶 9 janeiro 2024.
No entanto, a decisão de prender al-Otaibi só veio à tona semanas depois após o governo saudita responder 💶 ao pedido dos relatores especiais das Nações Unidas para obter informações sobre este caso.
Al-Otaibi "é acusado de crimes terroristas e 💶 foi preso m b1 bet conformidade com a lei sob um mandado legalmente válido", disse uma missão da Arábia Saudita para Genebra, 💶 na Suíça.
A Anistia e a ALQST alegam que as acusações de Al-Otaibi estão relacionadas "apenas à escolha da roupa dela, 💶 bem como expressão dos seus pontos online", incluindo o pedido nas redes sociais para acabar com os sistemas masculinos sauditas 💶 do governo; publicar
s sobre ela mesma usando roupas indecentees.
Sua irmã, Fawzia al-Otaibi (
), enfrenta acusações semelhantes mas conseguiu fugir 💶 da Arábia Saudita depois que ela foi convocada para interrogatório m b1 bet 2024.
As autoridades da Arábia Saudita "devem imediata e incondicionalmente" 💶 libertar Manahel al-Otaibi, já que a decisão de prendêla “contraria diretamente as narrativas das Autoridades sobre reforma ou empoderamento feminino”, 💶 disseram Anistia Internacional.
"A condenação de Manahel e a sentença que já dura 11 anos é uma injustiça terrível, cruel", disse 💶 Bissan Fakih 'o ativista da Anistia Internacional na Arábia Saudita. “Com esta frase as autoridades sauditaes têm exposto o vazio 💶 das suas reformas dos direitos feminino nos últimos ano muito elogiado 'e demonstrou seu compromisso arrepiante para silenciar dissidentes pacífico."
Após 💶 m b1 betprisão, Al-Otaibi foi submetida "a abuso físico e psicológico" na Prisão Malaz m b1 bet Riade. Ela disse à família dela 💶 que estava sendo mantida no confinamento solitário por causa de um ataque sexual com a perna quebrada como resultado do 💶 uso abusivo da doença física - disseram os grupos Anistia Internacional (Anistia) ou ALQST – não é capaz para verificar 💶 essas alegações independentemente ”.
O governo saudita pediu ao país que comente as acusações.
Na carta ao Escritório do Alto Comissariado das 💶 Nações Unidas para os Direitos Humanos, a missão de Genebra disse que "ninguém é mantido m b1 bet detenção na Arábia Saudita 💶 por exercer seus direitos e liberdades"; “as instituições estatais têm uma obrigação legal garantirem o tratamento justo dos indivíduos independentemente 💶 dam b1 betreligião ou raça. sexo."
Embora as autoridades sauditas tenham removido algumas das restrições sobre mulheres sob o sistema de 💶 tutela masculina, “muitas características discriminatóriaS permanecem m b1 bet vigor”, disseram os cães.
“A tão esperada Lei de Status Pessoal 2024, que deveria 💶 ser uma grande reforma na verdade serve para codificar m b1 bet vez da abolição muitos elementos restritivos do sistema”, disseram a 💶 Anistia e o ALQST.
Al-Otaibi "ironicamente" acreditava na promessa do príncipe herdeiro Mohammed bin Salman de reformas, “ainda assim ela foi 💶 presa m b1 bet 16 novembro 2024 por exercer exatamente essas liberdades”, disseram a Anistia e o ALQST.
A sentença de Al-Otaibi vem 💶 "em meio a uma repressão intensificada à liberdade na Arábia Saudita, incluindo expressão online", disseram os grupos. Nos últimos dois 💶 anos perante o governo saudita foram dadas longas penas m b1 bet dezenas dos indivíduos param b1 betmanifestação nas redes sociais e 💶 muitas mulheres".
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