Justiça: novo álbum evoca as origens do clube

Com o seu auto-intitulado álbum de estreia jogo da memoria 2007, o duo de produção 3️⃣ francesa Justiça - Gaspard Augé e Xavier de Rosnay - ficaram conhecidos como promissores sucessores do Daft Punk. Combinando vastos traços 3️⃣ de música profissional com guitarras choramingadas e um pulse dançante furioso, eles entregaram ganchos melódicos gigantescos com força de igualar 3️⃣ o estômago. No entanto, os lançamentos subsequentes lutaram por evocar o mesmo senso de vitalidade. Áudio, Vídeo, Disco , jogo da memoria 2011, 3️⃣ mergulhou no mundo complicado do prog, enquanto o Mulher de 2024 tentou uma crossover pop disco; nenhum deles foi convincente. 3️⃣ No seu mais recente álbum, a Justiça tenta um retorno às suas raízes voltadas para o clube.

Através de 13 faixas, a dupla encontra seus pontos fortes no final 3️⃣ mais pesado do espectro musical. Gerador treme por meio de sintetizadores crus e bumbos techno, proporcionando uma trilha sonora adequada 3️⃣ para um pista de dança pós-apocalíptica, enquanto as alterações tonais jogo da memoria Incôgnito são agradavelmente imprevisíveis, passando de baixo disco profundo 3️⃣ para cenário cavernosos melodia. Em momentos mais suaves, no entanto, eles estão jogo da memoria território menos estável. One Night/All Night afoga 3️⃣ o falsete do vocalista convidado Kevin Parker com uma base engessada, enquanto Saturnino raspa jogo da memoriajogo da memoriainterplay de linhas de 3️⃣ guitarra cortadas e vocais de alto-fala. A Justiça ainda é capaz de entusiasmo crassamente bruto, mas no Hyperdrama eles encontram-se 3️⃣ polidos demais e brilhantes.