Voto emocional de Netanyahu para "destruir" Hamas deixou uma crise humanitária pagbet cnpj Gaza

O voto emocional do primeiro-ministro de Israel, Benjamin ⚾️ Netanyahu, para "destruir" o Hamas depois que o grupo matou cerca de 1.200 pessoas pagbet cnpj 7 de outubro de 2024 ⚾️ era compreensível. No entanto, na prática, nunca foi um objetivo realizável. Oito meses depois, mais de 35.000 palestinos estão mortos, ⚾️ mas o Hamas ainda está lutando pagbet cnpj partes de Gaza que o exército de Israel achava que controlava, uma nova ⚾️ crise humanitária ameaça Rafah, 640.000 pessoas foram deslocadas novamente e o sofrimento das famílias de reféns israelenses é renovado diariamente. ⚾️ Três corpos foram recuperados na sexta-feira.

Derrotar o Hamas deve ser político, legal, econômico e psicológico, assim como físico

Derrotar o Hamas ⚾️ permanente deve ser político, legal, econômico e psicológico, assim como físico. A derrota do Hamas, se for permanente, deve ser ⚾️ política, legal, econômica e psicológica tanto quanto física. A derrota do Hamas, se for permanente, deve ser política, legal, econômica ⚾️ e psicológica tanto quanto física. A derrota do Hamas, se for permanente, deve ser política, legal, econômica e psicológica tanto ⚾️ quanto física.

Falta de estratégia para a paz deve ser urgentemente abordada

A falta de uma estratégia consensual para a paz deve ⚾️ ser urgentemente abordada. Desde que Netanyahu se recusa a ceder e a elite política de Israel parece incapaz de deslocá-lo ⚾️ ou derrocá-lo, a comunidade internacional deve assumir a liderança. "Planos para o dia seguinte" já existem pagbet cnpj linhas gerais. Eles ⚾️ apenas precisam ser implementados. Um deles se concentra pagbet cnpj uma proposta de que o Egito, os Emirados Árabes Unidos e ⚾️ o Marrocos liderem uma força internacional pagbet cnpj Gaza para ajudar a impedir que o Hamas se reestabeleça politicamente. Em uma ⚾️ mudança separada e relacionada, a Liga Árabe pediu na semana passada uma missão de manutenção da paz das Nações Unidas ⚾️ pagbet cnpj Gaza e Cisjordânia.