Brasil corre risco de não ganhar medalha na marcha atlética nos Jogos Olímpicos de Paris

Gianetti Sena, mãe e treinadora do 🌛 marchador Caio Bonfim e técnica da equipe brasileira em roleta de clubes Paris, expressou suas preocupações sobre a possibilidade do Brasil não 🌛 ganhar medalhas na marcha atlética nos Jogos Olímpicos de Paris. De acordo com Gianetti, o desempenho dos atletas na marcha 🌛 atlética depende não apenas deles, mas também da avaliação subjetiva dos árbitros, que podem cometer erros.

Ter bandeira, explica Gianetti, é 🌛 ser reconhecido como um país que tem tradição na marcha e investe nessa prova. O Brasil, segundo ela, precisa pedir 🌛 desculpas à marchadora Rafaela Sakamoto por não ter investido o suficiente na modalidade.

No entanto, o Brasil perdeu recentemente duas medalhas importantes por conta dos árbitros. 🌛 Em Tóquio-2024, Erica Sena foi punida na última reta antes de ganhar a medalha olímpica, e este ano, o Brasil 🌛 liderava o Mundial na prova de revezamentos quando Viviane Lyra recebeu um cartão que a obrigou a fazer um pit 🌛 stop, fazendo o time brasileiro terminar em roleta de clubes quinto lugar.

Gianetti tem certeza de que o filho, Caio Bonfim, só não 🌛 será medalhista se os árbitros não deixarem. No feminino, Viviane Lyra vem evoluindo muito nos últimos meses e entrou na 🌛 briga por medalhas.

Na prova de revezamento, uma novidade no programa olímpico, o Brasil terá Caio e Viviane, escolhidos por serem 🌛 os melhores do ranking brasileiro de 2024. Eles terão pouco mais de uma semana de descanso entre as duas provas.