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Por Diogo Mourão — Rio de 💻 Janeiro
11/06/2024 08h01 Atualizado 11/06/2024
Veja os aéreos de Yago Dora na etapa de El Salvador da WSL
Está 💻 dando gosto de novo. Parece que tudo voltou ao normal, na segunda metade da temporada regular da WSL. Tivemos para 💻 quem torcer até a última bateria nas duas últimas etapas, com direito a show de Yago Dora, Gabriel Medina e 💻 Italo Ferreira no Taiti e em sobre a blaze El Salvador. Dos quatro melhores surfistas após o corte, três são os brasileiros 💻 que sobreviveram. Eles só não fizeram mais pontos do que o havaiano John John Florence, que fez final no Taiti 💻 e em sobre a blaze El Salvador, onde venceu, disparou no ranking. O havaiano garantiusobre a blazevaga no Finals com duas etapas 💻 de antecedência
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Yago, com 💻 o vice-campeonato em sobre a blaze Punta Roca e quinto lugar em sobre a blaze Teahupoo fez 12.545 pontos, Medina, com dois terceiros lugares, 💻 marcou 12.170, enquanto Italo, com uma vitória e um décimo-sétimo, somou 11.330. John John, que depois de perder três finais, 💻 inclusive a do Taiti para o Brabo, venceu a quarta em sobre a blaze El Salvador e somou mais 17.800. Os brasileiros 💻 foram os surfistas que mais ganharam posições no ranking desde o corte. Yago saiu de 22º para oitavo, Medina era 💻 o 19º e agora é o sexto e Italo, que estava em sobre a blaze 15º, ocupa a sétima posição.
É verdade que 💻 Italo chegou a estar em sobre a blaze quinto após a vitória no Taiti e poderia ter se mantido se passasse pelo 💻 menos mais uma bateria em sobre a blaze Punta Roca, mas chegamos junto e estamos fungando no cangote dos Top 5. Apenas 💻 1.135 pontos separam Jordy Smith de Yago. Medina está 735 pontos atrás e Italo, a 925. Ou seja, para superar 💻 o sul-africano, basta ficar uma fase à frente dele já em sobre a blaze Saquarema. Só queremos olhar para frente, mas é 💻 bom ficar atento ao retrovisor, pois tem muita gente ainda que pode entrar na briga se conseguir se destacar nas 💻 duas últimas etapas.
Teremos duas etapas de arrepiar e o retrospecto e desempenho nas duas ondas que faltam jogam a favor 💻 dos brasileiros nessa reta final. Yago tem um caso de amor bem resolvido com Itaúna. Como convidado, em sobre a blaze 2024, 💻 derrubou vários favoritos e chegou ao terceiro lugar, superando Medina, Mick Fanning e John John até parar em sobre a blaze adriano 💻 de Souza na semi. Já ganhou etapa do QS e vai defender o título que conquistou ano passado com uma 💻 nota dez na final. Medina é conhecido como um dos reis de Fiji, palco da última etapa. As ondas pesadas 💻 que oferecem tanto tubos quanto paredes manobráveis é um playground para o tricampeão. E o Italo é o Italo. Capaz 💻 de ir bem em sobre a blaze qualquer onda. Medina nunca venceu no Brasil e coleciona resultados fracos em sobre a blaze Itaúna pelo 💻 CT. Porém, ano passado ganhou um CS no Maracanã do Surfe e pode ter tirado a zica.
A etapa de El 💻 Salvador mais uma vez mostrou que os brasileiros estão conseguindo melhor desempenho e resultados quando temos boas ondas. A praia 💻 de Punta Roca confirmou a fama e ofereceu ótimas condições. Repetimos o Taiti e conseguimos colocar dois surfistas nas semifinais 💻 e um na final. Infelizmente, na decisão, disputada entre os dois melhores surfistas da competição, uma calmaria de quase quinze 💻 minutos impediu Yago de tentar a reação contra John John depois de tirar 9,77 e ficar precisando de 6,56. Medina 💻 repetiu a semi de Teahupoo. A lamentar as eliminações de Italo na repescagem e da Tati nas quartas-de-final, para Caitlin 💻 Simmers.
A situação de Tati no ranking ficou um pouco mais complicada. Com 29.015 pontos, a brasileira perdeu uma posição e 💻 viu justamente as surfistas que estavam asobre a blazefrente chegarem à final. Antes de El Salvador, Tati era sétima, Gabriela 💻 Bryan a sexta e Caroline Marks, a quinta. Com o bicampeonato em sobre a blaze Punta Roca, Caroline saltou para o segundo 💻 lugar. Gabriela se manteve em sobre a blaze sexto, com a francesa Johanne Defay agora em sobre a blaze quinto, com 34.645. Como no 💻 feminino são apenas dez surfistas em sobre a blaze busca de cinco vagas, tirar a diferença é muito mais difícil, mas ainda 💻 há esperança para a brasileira. Vai precisar de finais e ela tem um surfe que se encaixa bem em sobre a blaze 💻 Fiji.
Yago Dora em sobre a blaze El Salvador —
: WSL
Atuações dos brasileiros
Yago Dora (vice-campeão) ¬- Foi o homem-show do campeonato. Desde 💻 a primeira fase Yago mostrou que usaria as direitas de Punta Roca como rampa de decolagem dos mais variados aéreos. 💻 O brasileiro nem fazia questão de pegar as maiores da série, mesmo nas intermediárias, conseguia voar e garantir as notas 💻 acima de oito e as vitórias.
Na primeira fase, não tomou conhecimento de Cole Houshmand e Barron Mamiya e os deixou 💻 em sobre a blaze combinação, marcando 16,64 pontos, contra 10,84 do americano e 5,90 do havaiano. O duelo seguinte foi contra Jake 💻 Marshall, outro a ficar em sobre a blaze combinação, em sobre a blaze mais uma bateria excelente, com 16,50 a 10,93.
Nas quartas-de-final, Yago enfrentou 💻 Jack Robinson, amigo e também treinado por seu pai, Leandro Dora. Apesar de não ter repetido as atuações, dominou a 💻 bateria, vencendo por 14,54 a 11,50, apesar de deixar todos nervosos no final. Yago tinha a prioridade e, faltando cerca 💻 de dois minutos, foi numa onda pequena e não trocou nota, deixando o gelado Robinson com a prioridade, precisando de 💻 6,67. Já vimos esse filme e sabemos da qualidade do australiano nessas situações. Yago, porém, ainda pegou mais uma intermediária 💻 e arrancou um 6,87, aumentando a vantagem sobre o australiano.
O chaveamento colocou Medina no caminho de Yago na semifinal. O 💻 catarinense já começou um aéreo que valeu 8,33 e colocou muita pressão sobre Medina, que tentava usar a mesma arma, 💻 mas sem conseguir completar as manobras. Yago rapidamente ainda marcou 9,33 e deixou o tricampeão em sobre a blaze combinação. Tranquilo, esperou 💻 o tempo passar, enquanto Medina arriscava tudo em sobre a blaze todas as ondas. Na melhor delas, fez 7,50, mas não saiu 💻 da combi: 17,66 a 14,23.
Netuno jogou a favor de John John na final. Embalado pela nota dez na semifinal contra 💻 Matthew McGuillivray, o havaiano sabia que tinha de começar forte, sem esperar ondas da série. E começou muito bem, com 💻 suas características rasgadas e finalizando com um aéreo. Achei que já ia sair nota de nove para cima, mas foi 💻 “apenas” 8,50, numa mostra que os juízes resolveram subir o sarrafo um pouco na final, baseado no que os dois 💻 tinham feito até então. Yago, que praticamente não tinha errado aéreo algum na competição, não conseguiu completar uns dois, ainda 💻 caiu sobre a quilha da prancha e teve de trocar de material.
Enquanto isso, John John aumentou a vantagem com um 💻 7,83. Yago estava em sobre a blaze combinação, mas não se abalou. Pegou uma onda regular para sentir a nova prancha e 💻 fez 4,67. Pouco depois, só não tirou dez porque os juízes estavam mais exigentes mesmo e marcou 9,77 numa onda 💻 espetacular, com direito a vibração dupla porque deu para ver ao fundo John John não completando o aéreo de finalização 💻 da onda dele. Faltavam quase 15 minutos, muita coisa podia acontecer, mas no duelo das melhores notas, o brasileiro tinha 💻 1,27 ponto a mais, bastava 6,56 para virar. E aí.... Não veio mais onda. O mar parou. Fazer o quê. 💻 Parabéns, Yago. Surfou demais!!
Gabriel Medina (terceiro lugar) – Fez ótimo campeonato. Competitivo, técnico e com excelente escolha de ondas. Na 💻 rodada de abertura, encarou Italo Ferreira e o perigoso Leo Fioravante. Bateria equilibrada, como esperado, mas Medina foi o único 💻 a conseguir duas notas acima de sete enquanto os outros dois só passaram desta marca uma vez e venceu com 💻 15,40, contra 13,93 de Italo e 13,37 de Fioravante.
Yago Dora soma 17.66, elimina Medina e está na final da etapa 💻 de El Salvador
Nas oitavas uma disputa duríssima contra o australiano Ryan Callinan, que tem um surfe muito encaixado de backside 💻 nas direitas de Punta Roca. Numa bateria em sobre a blaze que achei as notas jogadas um pouco para cima, Callinan começou 💻 bem, com uma nota 7,00, enquanto Medina ficou com 5,83 em sobre a blazesobre a blazeprimeira onda. Na metade da bateria, o 💻 brasileiro achou uma boa onda e, com ataques verticais e rasgadas invertendo a direção e jogando muita água, marcou 8,50, 💻 assumindo a liderança. Trocou o 5,83 por um 6,0 e deixou o australiano precisando de 7,51 para virar. A dois 💻 minutos do fim, ele desceu numa boa onda, surfou bem, mas a impressão era de que a virada não iria 💻 sair, mas deram 8,0. Sem saber do resultado e que precisaria de 6,50, Medina surfou mais uma onda no minuto 💻 final e marcou 7,67, garantindo a vitória que quase escapara. Achei as duas notas exageradas. Foi a décima-quinta vitória de 💻 Medina sobra Callinan em sobre a blaze 16 confrontos.
O adversário nas quartas-de-final era o franco-atirador João Chumbinho Chianca, que voltou ao circuito 💻 como convidado. Medina começou forte e, com duas notas acima de 7,0, abriu boa vantagem sobre Chumbinho, que não se 💻 encontrou na bateria. Vitória por 15,27 a 10,27. Na semifinal, foi dominado pelo Yago.
João Chianca (quinto) - No seu retorno 💻 ao Circuito Mundial depois do grave acidente que sofreu no fim do ano passado em sobre a blaze Pipeline, Chumbinho teve altos 💻 e baixos em sobre a blaze Punta Roca. Estava solto e feliz. Ao mesmo tempo que isso o ajudava, também o atrapalhava 💻 um pouco em sobre a blaze relação à concentração e competividade. No primeiro round, ficou em sobre a blaze terceiro, com 9,93 pontos, em 💻 sobre a blaze bateria vencida por Griffin Colapinto com 14,43. Callinan ficou em sobre a blaze segundo, com 10,84.
Já na repescagem, Chumbinho mostrou tudo 💻 o que se esperava dele numa direita bem formada como as de Punta Roca e derrotou o havaiano Barron Mamiya 💻 por 13,50 a 10,50, com direito a uma nota 8,50.
O brasileiro voltou a encontrar Griffin, o grande favorito para El 💻 Salvador, campeão de 2024 e vice em sobre a blaze 2024. O americano tentou uma manobra arriscada para tirar a prioridade de 💻 posicionamento de Chumbinho no começo da bateria e acabou bloqueando o brasileiro. Interferência clara, apesar do chororô do Tio Kelly 💻 nas redes. Griffin perdeu 50% da pontuação desobre a blazesegunda nota. Chumbinho fezsobre a blazeparte. Com uma bateria forte, marcou 💻 14,50 pontos. Enquanto isso, o americano arriscou tudo e acertou quase tudo. Conseguiu um 9,43 e ainda um 8,10, que 💻 virou 4,05, e assim o brasileiro venceu por 14,50 a 13,48.
Depois, Chumbinho se despediu da competição no confronto contra Medina.
Italo 💻 Ferreira (17º) - Embalado pela vitória espetacular em sobre a blaze Teahupoo, Italo chegou muito cotado a El Salvador. O chaveamento o 💻 colocou na mesma bateria de Medina na primeira fase. Com a vitória do tricampeão, foi jogado para a repescagem e 💻 enfrentou o local Bryan Perez, convidado pela terceira vez para participar da competição. Perez nunca tinha vencido uma bateria nos 💻 anos anteriores e, justamente contra o Italo, conseguiu um 8,83 numa onda da série espetacular, com boas manobras e um 💻 aéreo simples mais muito alto. Italo tentou voar para dar o troco, mas o terral não estava ajudando as decolagens, 💻 principalmente para quem surfava de backside. Perez 15,33 a 12,40.
Tatiana Weston-Weeb (quinta) ¬– O chaveamento também não ajudou a brasileira, 💻 enfrentando duas vezes a americana Caitlin Simmers, talvez a melhor surfista de ondas rápidas para direita como as de Punta 💻 Roca. Na primeira fase, Tati, com 10,40, ficou em sobre a blaze segundo para Caitlin, que marcou 12,16. Lakey Peterson foi a 💻 terceira, com 6,36.
Na repescagem, a melhor atuação da Tati. A brasileira conseguiu um 8,0 com boas manobras e uma excelente 💻 finalização, vencendo Sawyer Lindblad por 13,43 a 10,33. Mais uma vez ela teve Caitlin no caminho e a americana não 💻 deu chances para Tati, marcando 13,83, contra 10,10 da brasileira.
Agora é Saquarema, para ver e torcer da praia!
Boas Ondas!!
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