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O exército israelense renovou suas lutas no norte da ❤️ Faixa de Gaza, onde anteriormente afirmava ter desmantelado a estrutura de comando do Hamas. No entanto, agora diz que o ❤️ grupo militante palestino está tentando "reassemblar-se" na área, levantando dúvidas sobre se o objetivo de Israel de erradicar o grupo ❤️ na enclave é realista.

Intensos combates talksport bet sign up offer Jabalya e Zeitoun

A operação terrestre renovada de Israel começou aos sábado, com intenso bombardeio ❤️ e tiros dominando grande parte do acampamento de refugiados de Jabalya no norte da Faixa de Gaza. As forças militares ❤️ israelenses também começaram a operar na área de Zeitoun no centro da Faixa de Gaza, enquanto continuamtalksport bet sign up offerofensiva talksport bet sign up offer ❤️ Rafah leste e perto da passagem de Rafah com o Egito.

Estratégia militar de longo prazo talksport bet sign up offer questão

O retorno de Israel ❤️ a bolsões que supostamente havia limpado do Hamas desperta questões sobretalksport bet sign up offerestratégia militar de longo prazo, que após mais ❤️ de sete meses de guerra deixou mais de 35.000 palestinos mortos e grande parte de Gaza talksport bet sign up offer ruínas - mas ❤️ mais de 100 reféns de Israel ainda talksport bet sign up offer cativeiro e a liderança superior do Hamas ainda talksport bet sign up offer larga.

Negociações de cessar-fogo ❤️ estagnadas

A retomada dos combates no norte ocorre à medida que as negociações destinadas a alcançar um acordo de cessar-fogo por ❤️ reféns estagnam e o governo Biden sinaliza que os Estados Unidos estão perdendo a paciência com seu aliado mais próximo ❤️ no Oriente Médio.

No fim de semana, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, deu uma avaliação mordaz da conduta ❤️ de Israel na guerra. Em uma entrevista de domingo ao CBS News, Blinken disse que qualquer sucesso inicial na invasão ❤️ de Israel da cidade do sul de Rafah - que Washington tem se oposto fortemente - "não é sustentável". O ❤️ principal diplomata criticou Israel por não ter um "plano credível para proteger civis", nem um plano pós-guerra para Gaza.