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Como a ofensiva de Israel vaidebet o q é Gaza se tornou o conflito mais mortal para jornalistas na história recente, seus militares 9️⃣ repetidamente disseram que não está deliberadamente visando os meios.
"Não há política de direcionar o pessoal da mídia", disse uma autoridade 9️⃣ sênior, atribuindo ao número recordes dos jornalistas mortos a escala e intensidade do bombardeio vaidebet o q é que tantos civis morreram.
No entanto, 9️⃣ uma investigação do Guardian sugere que vaidebet o q é meio a um afrouxamento da interpretação das leis de guerra pela Força Israelense 9️⃣ após os ataques mortais liderados pelo Hamas no dia 7 outubro. Alguns dentro dos IDF parecem ter visto jornalistas trabalhando 9️⃣ na Faixa para veículos controlados por ou afiliados ao Hamás como alvos militares legítimos "
A investigação faz parte do projeto 9️⃣ Gaza, uma colaboração liderada pela organização sem fins lucrativos Forbidden Stories (Histórias Proibidas), com sede vaidebet o q é Paris que analisou as 9️⃣ mortes de jornalistas na Faixa desde o início da ofensiva israelense.
Guia Rápido rápido
Sobre esta investigação
O Comitê para a Proteção dos 9️⃣ Jornalistas (CPJ) com sede nos EUA registra pelo menos 103 jornalistas palestinos e trabalhadores da mídia mortos na guerra vaidebet o q é 9️⃣ Gaza. Outras listas sugerem que o número é maior
Desde que a mídia estrangeira está bloqueada por Israel de entrar vaidebet o q é 9️⃣ Gaza, o trabalho da documentação sobre guerra no terreno caiu para jornalistas palestinos do território.
Numa guerra vaidebet o q é que Israel lançou 9️⃣ dezenas de milhares das bombas num território densamente povoado, talvez seja inevitável tantos jornalistas terem sido mortos. Entre os falecidos 9️⃣ estão também médicos e professores; funcionários públicos da comunidade civil trabalhadores humanitárioS paramédico-poetas!
Uma cerimônia fúnebre vaidebet o q é Khan Younis para 9️⃣ o repórter de TV palestino Abu Hatab, um dos mais do que 100 trabalhadores da mídia mortos na ofensiva israelense.
: 9️⃣ Agência Anadolu/Anadaluz /Getty 
Imagens
Tantos jornalistas palestinos e trabalhadores da mídia – trabalhando para uma ampla gama de veículos locais 9️⃣ ou internacionais - foram mortos, feridos por forças israelenses que levantaram preocupações entre as organizações pela liberdade na imprensa.
Entre os 9️⃣ que foram mortos vaidebet o q é Gaza desde 7 de outubro, aproximadamente 30% trabalhavam para meios afiliados ou intimamente ligados ao Hamas.
Trabalhando 9️⃣ com Repórteres Árabes para o Jornalismo Investigativo (ARIJ), uma organização sem fins lucrativos baseada na Jordânia, a Guardian identificou pelo 9️⃣ menos 23 indivíduos mortos desde 7 de outubro que trabalhavam no maior veículo do Hamas vaidebet o q é Gaza.
Considerado:
ser o ate
O canal 9️⃣ oficial do movimento Hamas, al-Aqsa empregou centenas de pessoas e operou um Canal TV amplamente assistidos por muitos canais até 9️⃣ que a guerra reduziuvaidebet o q éprodução. A saída parece ter tido maior número vaidebet o q é jornalistas mortos durante as guerras atuais
Questionado 9️⃣ sobre as vítimas da rede al-Aqsa, um porta voz sênior do IDF disse a repórteres no consórcio de projetos vaidebet o q é 9️⃣ Gaza que não havia "nenhuma diferença" entre trabalhar para o meio e pertencer à Ala Armada (GTA), uma declaração abrangente 9️⃣ descrita por especialistas jurídicos como alarmante.
"É uma declaração chocante", disse Adil Haque, professor de direito da Universidade Rutgers nos EUA 9️⃣ e que a posição mostra um completo mal-entendido ou apenas desrespeito voluntário pelo Direito Internacional. ”
“Reportagem não é participação direta 9️⃣ nas hostilidades”
Quase tão logo Israel começou seu bombardeio aéreo de Gaza vaidebet o q é resposta ao ataque do Hamas no sul israelense, 9️⃣ onde 1.200 pessoas foram mortas e cerca que 250 se fizeram reféns. a sede da Al-Aqsa foi retirada porque os 9️⃣ executivos acreditavam o IDF iria atingirvaidebet o q éorganização "
Operando vaidebet o q é um cenário de mídia fortemente controlado pelo Hamas, o movimento 9️⃣ islâmico que governa Gaza desde 2007, a programação do Al-Aqsa é inequivocamente pró Hamas anti Israel e às vezes 9️⃣ contra os semitas.
Em seu canal de TV, que agora transmite como Seraj os programas noticiosos são intercalados com imagens 9️⃣ dos militantes atacando as forças israelenses. Antes da guerra o Canal também transmitiu programa religiosos e dramaturgos tais quais Fist 9️⃣ of the Free (Pisto do Livre), visto por Hamas na resposta a Fauda – uma popular série israelense Netflix sobre 9️⃣ suas Forças Armadas
"O Hamas acredita que a mídia é uma ferramenta importante para abordar as pessoas e entregarvaidebet o q émensagem", 9️⃣ disse um jornalista veterano baseado vaidebet o q é Gaza. Seu escritório de imprensa dá instruções, nomeia o encarregado do caso dizendo: “Eles 9️⃣ defendem Hamás não importando qual seja”.
Em 2024, o IDF bombardeou os escritórios da Al-Aqsa e alegou que seu prédio foi 9️⃣ usado para fins militares. No ano seguinte, Benjamin Netanyahu usou amplos
poderes legais para designar o grupo de mídia como uma 9️⃣ organização terrorista.
A agência, segundo a designação de saída da organização terrorista "é um braço propaganda do Hamas e constitui uma 9️⃣ plataforma central para distribuição das mensagens incitantes pela Organização Terrorista". Al-Aqsa também está sob sanções dos EUA desde 2010.
Tais designações 9️⃣ foram feitas no direito interno e eram
Não é um cheque vaidebet o q é branco que permitiu à IDF matar seus funcionários, disseram 9️⃣ especialistas legais.
Reba Khalid al-Ajami (L), jornalista da TRT Arabi, relata de Rafah vaidebet o q é meio a ataques israelenses no mês passado.
: 9️⃣ Anadolu/Getty 
Sob as leis da guerra, um jornalista pode perder seu status civil se eles participarem no planejamento ou na 9️⃣ preparação de operações. Simplesmente trabalhar para uma organização como a al-Aqsa não faz alguém ser alvo legítimo do assassinato
"Reportar a 9️⃣ notícia não é participação direta nas hostilidades", disse Janina Dill, professora da Universidade de Oxford e especialista vaidebet o q é leis das 9️⃣ guerras. “Mesmo que eles tenham relatado as notícias com parcialidade mesmo se fizeram propaganda para o Hamas ainda Israel 9️⃣ discorda fundamentalmente sobre como elas relatam essa informação.”
Combatentes e civis;
Várias fontes israelenses disseram que houve uma abordagem permissiva para atacar 9️⃣ vaidebet o q é toda a IDF, numa guerra destinada à "destruição total do Hamas".
Uma pessoa com conhecimento de aconselhamento jurídico dado aos 9️⃣ comandantes das IDF disse que jornalistas trabalhando para a mídia filiada ao Hamas foram vistos como existindo dentro da "zona 9️⃣ cinzenta" e havia uma visão “problemática” entre alguns nas FDI, dizendo: sempre quando há alguém recebendo um salário do Hamás 9️⃣ eles eram considerados alvos legítimos.
"O Hamas investe muitos recursos vaidebet o q é suas equipes de propaganda. Muitas vezes não farão uma atividade 9️⃣ se eles nem tiverem um fotógrafo, devem documentar tudo", disse o oficial da inteligência militar."Então alguns dirão: 'Vejam...
Em entrevista à 9️⃣ Rádio França, um dos parceiros do Guardian no projeto Gaza s Israel (Israel), o porta-voz sênior das IDF e reservista 9️⃣ coronel Olivier Rafowicz disse que "não há diferença entre a asa política ou militar de Hamas".
"Al-Aqsa pertence à organização de 9️⃣ guerra do Hamas e as pessoas que trabalham para ela são membros ativos da Organização das Nações Unidas", disse ele.
Muitos 9️⃣ especialistas jurídicos disseram que essa era uma posição preocupante. Embora possa haver indivíduos particulares envolvidos vaidebet o q é atividades de jornalismo e 9️⃣ combate, eles afirmaram: a sugestão é o fato do militante não ter conseguido distinguir entre combatentes ou civis para trabalhar 9️⃣ numa organização midiática ”.
"Esta é a ideia mais fundamental no direito internacional humanitário", disse Haque, professor de Direito da Rutgers. 9️⃣ É chocante ouvir que um membro do IDF revelaria aberta e publicamentevaidebet o q éignorância ou seu desrespeito por este princípio 9️⃣ básico."
Deve-se prestar atenção, disse ele às diferenças entre as atividades da ala armada do Hamas e suas brigadas Izz ad 9️⃣ Din al Qassam que empregaram dezenas de milhares vaidebet o q é Gaza.
"Se um jornalista não faz parte da ala militar do Hamas, 9️⃣ se eles são combatentes por papel ou função e então é civil até que participem diretamente das hostilidades", acrescentou Haque.
Mortos, 9️⃣ presos e detidos.
Em resposta a um pedido do Guardian para detalhes sobre vários funcionários da Al-Aqsa que haviam sido mortos, 9️⃣ uma porta voz das IDF disse "não visa objetos civis", mas sim o fato de os veículos 'empregar terroristas e 9️⃣ lhes proporcionar fachadas jornalística'.
O porta-voz listou seis dos trabalhadores mortos da Al Aqsa e alegou que eles eram membros do 9️⃣ braço armado de Hamas, "assumindo o disfarce para jornalistas". As IDF se recusaram a fornecer qualquer evidência vaidebet o q é apoio às 9️⃣ alegações.
Embora jornalistas que trabalharam vaidebet o q é Gaza tenham dito a maneira como o braço militar do Hamas se incorporou na vida 9️⃣ civil não impediu de usar os meios e alguns podem vestir "dois chapéus", autoridades israelenses têm repetidamente caracterizado repórteres mortos 9️⃣ durante as guerras, com poucas evidências.
Irene Khan, relatora especial da ONU sobre a promoção e proteção do direito à liberdade 9️⃣ de opinião ou expressão disse ao projeto Gaza que Israel "propagou desinformação acerca dos jornalistas estarem ligados aos militantes" sem 9️⃣ conseguir encontrar o 'fardo das provas' para fazer tais alegações.
Segundo fontes da Al-Aqsa, dezenas de seus trabalhadores foram mortos e 9️⃣ feridos com outros presos pelas forças israelenses.
Um dos jornalistas da Al-Aqsa que o IDF alegou serem terroristas é Issam Bahar, 9️⃣ um jornalista freelancer para a saída morto vaidebet o q é meados de outubro. Uma parente próxima disse à ARIJ "que ele não 9️⃣ tinha nenhuma atividade política ou outra" e era “apenas uma repórter do Alcorão”.
De acordo com o parente e informações coletadas 9️⃣ pelo órgão sem fins lucrativos Airwars, Bahar estava se abrigando na casa de um familiar vaidebet o q é Gaza quando uma ação 9️⃣ aérea israelense matou-o à noite junto aos seis membros da família. Sua esposa (e filho) estavam entre os mortos ”.
"Quando 9️⃣ fomos dormir, eles nos bombardearam"...
Em uma guerra vaidebet o q é que mais da metade dos edifícios de Gaza foram destruídos segundo a 9️⃣ ONU, jornalistas – como muitos outros
da população do território – foram mortos ou perderam suas casas.
De acordo com uma pesquisa 9️⃣ realizada pela ARIJ de mais 200 jornalistas vaidebet o q é Gaza, quase todos disseram que foram deslocados da ofensiva israelense e metade 9️⃣ disse estar vivendo nas tendas. Oitenta seis por cento afirmaram ter suas casas destruídas parcial ou totalmente ”.
"É psicologicamente muito 9️⃣ difícil", disse Mohammed Abed, 
jornalista da agência France-Presse vaidebet o q é Gaza. “Muitos jornalistas morreram enquanto dormiam com suas famílias e quando 9️⃣ entrevistamos os sobreviventes disseram que estavam na casa deles: 'Nós jantavam juntos para conversarem sobre o assunto; depois de dormiram 9️⃣ nos bombardearam'".
Em guerras anteriores vaidebet o q é Gaza, um ex-advogado do IDF disse que atacar alguém no país exigiria "um caso claro" 9️⃣ de ter cruzado o limiar para ser participante direto da hostilidade". Na guerra atual. eles disseram: “parece haver regras diferentes 9️⃣ e a destruição foi levada ao nível diferente”.
Oficialmente, os militares israelenses mantêm que jornalistas não foram deliberadamente alvos. Muitos nos 9️⃣ militar atribuem o número recorde de repórteres mortos ao bombardeio intensivo das IDFs vaidebet o q é um território densamento povoado ”.
"Tenho certeza 9️⃣ de que, se você contar o número dos professores mortos e os zeladores falecidos ou taxista também vai acabar com 9️⃣ números mais altos", disse uma fonte israelense.
Entre os jornalistas envolvidos na destruição estava Salma Mkhaimer, uma jornalista palestina de 31 9️⃣ anos que trabalha como freelancer e cobria direitos das mulheres vaidebet o q é Gaza.
Salma Mkhaimer e seu filho, que morreram vaidebet o q é um 9️⃣ ataque aéreo israelense no dia 24 de outubro.
: Família de Salma Mkhaimer
Mkhaimer estava visitando a família no território com seu 9️⃣ bebê, Ali quando começou o conflito. Presa na casa devaidebet o q éfamilia vaidebet o q é uma área que as IDF disseram estar 9️⃣ seguras e ela esteve ao telefone do marido dia 24 outubro – primeiro aniversário da filha - um ataque aéreo 9️⃣ atingiu os prédios matando-os; seus bebês eram 23 parentes:
Em entrevista ao Guardian, o marido de Mkhaimer disse que como alguém 9️⃣ casado com um jornalista foi "muito doloroso" ter sido morto vaidebet o q é Gaza por tantos outros homens e mulheres. Ele afirmou 9️⃣ ser necessário acabarmos a guerra para ambos: israelenses ou palestinos".
Isso, lembrou ele foi algo quevaidebet o q éesposa lhe dissera durante 9️⃣ a conversa final: "Na minha última ligação com Salma ela me respondeu 'Temos de parar uma guerra'".
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