Artista brasileiro Dean Sameshima retrata cultura bad poker desaparecimento bad poker exposição bad poker Veneza

No canto esquerdo do hall principal da Bienal de 0️⃣ Veneza, é possível encontrar uma pintura com as palavras "Homossexual Anônimo". No canto seguinte, uma fileira de imagens bad poker preto 0️⃣ e branco mostra homens vista de trás, fixos bad poker uma tela. Talvez você possa pensar que se trata da mágica 0️⃣ do cinema, exceto por todas as caixas de lenços de papel, indicando que este é um tipo específico de cinema.

Trata-se 0️⃣ de parte da exposição "Estou Sozinho", do artista Dean Sameshima, que está bad poker exibição expandida na Soft Opening bad poker Londres. 0️⃣ Sameshima, sentado bad poker um café ao ar livre nos Jardins, a principal área da Bienal, diz que visitou cinco cinemas 0️⃣ pornô gays bad poker Berlim,bad pokercidade adotiva, ao longo de alguns anos e decidiu homenagear uma cultura que desaparece devido 0️⃣ a aplicativos de hook-up. Suas imagens são enigmáticas, melancólicas e, de alguma forma, sedutoras, os silhuetas vagantes e a tela 0️⃣ brilhante expressam solidão, escapismo e talvez uma espécie de desafio contra as expectativas da sociedade.

Os locais de encontro físico estão 0️⃣ desaparecendo

Embora algumas pessoas possam considerar ir a cinemas pornô como trágico e sujo, Sameshima não vê isso dessa forma. Desde 0️⃣ a adolescência na Califórnia, ele andava bad poker livrarias, cinemas e banheiros públicos, encontrando-os muito mais agradáveis do que o mundo 0️⃣ gay convencional. No Grindr, diz ele, ninguém está interessado bad poker encontrar um homem de 53 anos de herança asiática. "Se 0️⃣ você perguntar a outros asiáticos queer, especialmente da minha geração, a comunidade gay foi horrível", diz. "Horrivelmente para nossa autoestima, 0️⃣ para tudo."

As imagens de Sameshima são uma homenagem à cultura que está desaparecendo na era dos aplicativos de conexões. "Eu 0️⃣ acho que eles são locais de encontro físico, especialmente para gays mais velhos ou pessoas que estão envolvidas consigo mesmas", 0️⃣ ele diz. "Esta é a coisa legal das praças: você tem interações humanas básicas; você faz olhares, gracinhas".