Perda do vocalista original afeta o Kasabian: um novo rumo na música

A perda de um cantor principal é sempre um 🌧️ desafio difícil para uma banda superar, mas parecia particularmente difícil no caso do Kasabian. Como muitas vezes foi apontado, eles 🌧️ sempre foram uma banda muito mais estranha do queioio cassinotorcida folgada poderia ter levado você a acreditar. No auge 🌧️ deioio cassinofama, eles foram encontrados tocando no Wembley Arena perante uma multidão de arremessadores de cerveja, às vezes beligerantes, 🌧️ geezers, ioio cassino um palco com um vasto mascate de uma cópia da coleção de contos de Jorge Luis Borges, Labirintos, 🌧️ com as telas laterais exibindo citações do dramaturgo francês Antonin Artaud.

E algo desse dilema no coração da banda parecia ser 🌧️ incorporado na relação entre seu vocalista atrevido Tom Meighan e o guitarrista e compositor notavelmente mais quieto Serge Pizzorno. O 🌧️ primeiro era um vocalista muito na veia de Liam Gallagher, que foi selecionado para revelar a nova camisa da Inglaterra 🌧️ no palco ioio cassino 2010, o último era dado a citar Charles Bukowski e se entusiasmar ioio cassino entrevistas sobre o duo 🌧️ eletrônico Silver Apples e o ensaio experimental do cineasta da nouvelle vague Chris Marker Sans Soleil.

O álbum do Kasabian após 🌧️ a saída de Meighan da banda ioio cassino 2024, após uma condenação por agressão doméstica, parecia ser negócios como de costume: 🌧️ hinos arrojados, agora com Pizzorno nos vocais. Mas, de perto, o Euforia do Alquimista sugere que seu autor é mais 🌧️ amplamente lido do que o vendedor de hinos promédio (as letras de Scriptvre parecem citar um comunicado situacionista-inspirado de 1971 🌧️ emitido pelo Angry Brigade após o bombardeio da boutique londrina Biba) e mais aventureiro musicalmente falando: Rocket Fuel apresenta um 🌧️ batida gabba influenciada, surf guitarra trêmula e synths rave. Parece ter dado certo, mais ou menos, e o Euforia do 🌧️ Alquimista se tornou o sexto álbum consecutivo do Kasabian no topo do Reino Unido, embora suas figuras de vendas e 🌧️ streaming estivessem ioio cassino uma escala menor.

No entanto, o Happenings apresenta para os ouvintes um deslocamento musical distinto. Co-produzido por Mark 🌧️ Ralph, conhecido por seu trabalho com Clean Bandit, Jax Jones e Years & Years, ele às vezes parece o equivalente 🌧️ distorcido de Pizzorno ao pivô do Coldplay ioio cassino direção ao pop assistido por Max Martin. Se essa não for uma 🌧️ comparação que você suspeita que irá cair bem com os próprios Kasabian (seu ex-vocalista descreveu o Coldplay como "bom se 🌧️ você tiver 35 e se sentir triste porque suas prestações de hipoteca aumentaram"), parece estranhamente apropriado. Não apenas porque o 🌧️ som é frequentemente notavelmente mais iluminado a laser do que antes, mas porque há uma clara sugestão de Chris Martin 🌧️ nos ganchos vocais sem palavras woah-oh-ing de Passengers e Italian Horror. Em outro lugar, o ritmo house, linha de baixo 🌧️ solícita e synths arpejando de Darkest Lullaby parecem posicionar o Kasabian como um equivalente mais abrasivo de Tame Impala.

Nada disso deve ser tomado como crítica condenatória. Pizzorno tem uma 🌧️ forte compreensão melódica e uma maneira de um gancho de canção assassina, como demonstrado ioio cassino Coming Back to Me Good: 🌧️ se o Happenings fosse destinado a ser um showcase para seu potencial como compositor/produtor para contratar, imagino que as estrelas 🌧️ pop mainstream estariam se formando ioio cassino uma fila ordenada. GOAT skillfully mistura suas inclinações pop com um baixo ameaçador e 🌧️ um solo de guitarra David Gilmour-esque, enquanto o closer Algorithms é bastante irresistível, pelo menos se você conseguir passar pelas 🌧️ letras. No passado, Pizzorno fez um caso convincente de que alguns dos momentos mais aparentemente burros do Kasabian foram escritos 🌧️ com uma certa intenção satírica: ele afirmou que as linhas frequentemente ridículas que rimavam "todo mundo está no bugle" com 🌧️ "estamos sendo assistidos pelo Google" ioio cassino 2014 Eez-Eh eram uma representação paródia de um idiota drogado ranting às 5 da 🌧️ manhã. Então, será intrigante ver o que ele dirá sobre "algoritmos tomando o controle / Os robôs acreditando que têm 🌧️ uma alma".

O Happenings é menos agradável quando ele se 🌧️ aventura ioio cassino território mais tradicional do Kasabian. A Call sombria e impulsionada pelo baixo é espetacularmente arrasadora e bem produzida, 🌧️ mas é tudo impressionantes mudanças dinâmicas e nenhuma música real. Você pode ver o que eles estão dirigindo no How 🌧️ Far Will You Go? - que acelera franticamente tanto o ritmo quanto a escala sonora do motorik rítmo pioneiro por 🌧️ Pizzorno adorado Neu! - mas o resultado final não realmente clica. Algumas faixas - as fragmentárias Hell of It e 🌧️ Bird in a Cage - parecem recheio, o que é ruim dado que o Happenings é apenas 28 minutos de 🌧️ duração.

No entanto, você tem que admirar a inquietude e o desejo do Kasabian de pressionar para a frente: a coisa 🌧️ fácil a fazer seria continuar tranquilizando os fãs inquietos pelas convulsões dos últimos quatro anos de que tudo é basicamente 🌧️ como sempre foi. O Happenings recusa fazer isso, embora embrulhar uma coleção de músicas pop-facing ioio cassino uma capa que - 🌧️ como as letras do Angry Brigade-indebted de Scriptvre - sugira que Pizzorno enterrou-se no underground press mais sujo da tardia 🌧️ década de 60/início da década de 70 é um movimento estranhamente bizarro. O que os arremessadores de cerveja farão disso 🌧️ ainda está por ser visto.

Esta semana, Alexis ouviu

Michael Kiwanuka – Floating Parade
Estreado no Glastonbury e vale a pena procurar 🌧️ no iPlayer: uma brisa de verão adormecida e flutuante.