Diana Matar

grafa lugares comemorativos de vítimas de violência policial nos EUA

As imagens rico slot preto e branco de Diana Matar 1️⃣ dos EUA atuais possuem uma subtexto melancólico que é simultaneamente familiar e inquietante. Desde estradas desertoes rico slot Texas rural até 1️⃣ lojas de bebidas rico slot subúrbios californianos, elas retratam locais que não são frequentados por moradores locais.

No entanto, os 110

grafias 1️⃣ de seu novo livro, "My America", documentam locais rico slot que civis foram mortos por policiais rico slot Texas, Califórnia, Oklahoma e 1️⃣ Novo México rico slot 2024 e 2024. "Eu escolhi esses quatro estados porque Texas e Califórnia têm o maior número de 1️⃣ mortes rico slot encontros com a polícia, enquanto Oklahoma e Novo México têm as taxas de mortalidade mais altas por capita", 1️⃣ diz ela.

Uma América sem commemorativos

O impacto cumulativo do livro não está nos numerosos retratos, mas sim rico slotrico slotordinariedade e 1️⃣ haver. Elas retratam uma América mundana, sem a romance dos filme de estrada ou os travelogues, uma paisagem de subúrbios 1️⃣ homogêneos, edifícios civis funcionais, igrejas de concreto, motéis e apartamentos. Ali, a vasta extensão e beleza elementar do continente são 1️⃣ vislumbradas, mas a maioria das

s concentra-se rico slot cenários cotidianos e locais onde ocorreram as fatalidades.

Cada imagem é acompanhada pelo 1️⃣ nome da vítima, o ano de seu nascimento e morte, e o local do incidente. No final do livro, ela 1️⃣ descreverico slotmetodologia de pesquisa e dá maior detalhe sobre cada fatalidade.