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Conclusão

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Conquistadores luchan en la selva en una versión en alemán de una obra de teatro que aborda la crisis climática

Un 3️⃣ pequeño grupo de conquistadores españoles luchan a través de una espesa vegetación para emerger en las ruinas cubiertas de hiedra 3️⃣ de una civilización caída durante un ensayo de la obra de teatro "Tus palacios están vacíos" del dramaturgo austriaco Thomas 3️⃣ Köck.

Estrenada el mes pasado en el Hans Otto Theater en Potsdam, al suroeste de Berlín, la oscura y despiadada drama 3️⃣ explora las heridas de un mundo capitalista destrozado que ha explotado a sus personas y los recursos del planeta.

Pero no 3️⃣ solo es la obra de teatro distópica la que aborda el tema de la crisis climática.

La producción en sí misma 3️⃣ ha sido declarada neutral en términos de carbono como parte de un proyecto piloto de €3m lanzado por el Ministerio 3️⃣ Federal de Cultura de Alemania. El proyecto, llamado "Cero", está patrocinando al teatro de Potsdam y 25 otras instituciones culturales 3️⃣ en Alemania, desde compañías de danza hasta bibliotecas y museos, para reestructurar completamente su modus operandi creativo.

Cambio de mentalidad y 3️⃣ reducción de emisiones

"Conduce a restricciones", dice el director, Moritz Peters, sentado en un taburete de madera en el escenario mientras 3️⃣ hace un descanso en los ensayos. "Pero también obliga a una mayor creatividad".

No ha quedado sin examen ningún aspecto del 3️⃣ proceso de creación de una obra de teatro. Desde la iluminación (cambiando a bombillas LED) hasta la reducción de los 3️⃣ viajes (los ensayos son más largos pero menos frecuentes para reducir los viajes), "todo ha sido objeto de escrutinio", dice 3️⃣ Marcel Klett, el director gerente.

El cambio a una fuente de electricidad verde en 2024 ya había mejorado el pie de 3️⃣ imprenta de carbono del teatro, reduciendo sus 661 toneladas métricas de emisiones, o el "equivalente a 66 hogares", en más 3️⃣ del 10%, pero no fue suficiente, dice Klett. No menos desafiante es abordar un cambio de actitud. "Cultivar un sentido 3️⃣ de que todos nosotros, desde el diseñador de escenarios hasta el espectador, tenemos un papel que desempeñar y tenemos que 3️⃣ preguntarnos: '¿qué puedo hacer concretamente?'" dice Klett.