O ano de 1999: quando o cinema se transformou

Em 1999, os cinemas foram abarrotados por espectadores ávidos por assistir a 👄 filmes como O Talentoso Sr. Ripley, real bets com que Jude Law fumava cigarros com desleixo real bets com camisas de linho soltas. No 👄 mesmo ano, eles também podiam ver o ator tendo um soquete marcado na base da coluna vertebral para que pudesse 👄 participar de um jogo de video game real bets com Existência, de David Cronenberg. No filme, o personagem de Law é equipado 👄 com um "UmbyCord" espinhoso e conectado a um "pod" de realidade virtual inquietante que extrai dados de seu sistema nervoso 👄 enquanto ele joga. Enquanto estiver conectado, o jogador não consegue acompanhar o "mundo real" fora.

Não sou a primeira pessoa a 👄 notar que 1999 foi um grande ano para o cinema. Na época, a Entertainment Weekly publicou uma matéria com o 👄 título 1999: O Ano Que Mudou o Cinema, declarando-o como o ano real bets com que "as velhas e chatas regras do 👄 cinema começaram a desmoronar". Não é que filmes como As Virgens Suicidas, O Sexto Sentido e Luta de Classe sejam 👄 melhores do que tudo o que veio antes ou depois, mas sim que a colheita de 1999 foi uma safra 👄 excepcional. Esse clima estranho viu uma polinização cruzada entre os estúdios de Hollywood com dinheiro e os cineastas independentes com 👄 visão. Foi um período real bets com que o cinema criou a cultura real bets com vez de tentar adivinhar o que ela queria.

Vinte 👄 e cinco anos depois, há um renovado apreço por esse momento mágico no cinema. O Canal Criterion lançou uma coleção 👄 de streaming celebrando 1999, enquanto o cineasta Edgar Wright declarou ser seu ano de cinema favorito pessoal. No livro Best. 👄 Movie. Year. Ever: How 1999 Blew Up the Big Screen, o jornalista de cinema Brian Raftery descreve-o como "o ano 👄 mais desregrado, influente e desavergonhadamente agradável de todos os tempos".