Fumar tem danos irreversíveis ao cérebro: a história de Chris

O vício roleta eletronica fumar de Chris o levou a um ponto 🧾 roleta eletronica que ele estava disposto a correr riscos comroleta eletronicasaúde. Após um cálculo de risco feito por um amigo 🧾 que trabalha com seguros de vida, Chris descobriu queroleta eletronicachance de morrer antes de completar 60 anos era de 🧾 13% se continuasse a fumar. No entanto, para um fumante, isso ainda parecia uma probabilidade aceitável.

O amor por fumar

Chris admite 🧾 que ama fumar e considera os cigarros um acessório essencial para os melhores e piores momentos da vida. No entanto, 🧾 ao longo dos anos, ele percebeu que o vício estava causando estragos roleta eletronicaroleta eletronicasaúde. Apesar disso, ele continua fumando, 🧾 incapaz de largar completamente o hábito.

A infância de Chris como fumante

Chris começou a fumar aos 11 anos e, desde então, 🧾 tentou, sem sucesso, largar o vício. Ele tentou técnicas como reduzir gradualmente o número de cigarros por dia, usar substitutos 🧾 de nicotina e até mesmo gastar seu orçamento de cigarros roleta eletronica outras coisas. No entanto, nada parecia funcionar de verdade.

Hipnoterapia: 🧾 a última esperança de Chris

Após esgotar todas as outras opções, Chris decide tentar a hipnoterapia como último recurso. Ele encontra 🧾 um terapeuta, Paul Levrant, e concorda roleta eletronica participar de uma sessão de duas horas, dividida roleta eletronica 90 minutos de terapia 🧾 cognitivo-comportamental (TCC) e 30 minutos de hipnose. O objetivo é mudar a forma como Chris pensa sobre fumar e como 🧾 se vê.

O sucesso da hipnoterapia

Após a sessão, Chris percebe uma mudança significativa roleta eletronicaroleta eletronicarelação com o tabaco. Ele consegue 🧾 resistir aos anseios e se sente mais confiante roleta eletronicaroleta eletronicacapacidade de largar o vício. A hipnoterapia se mostra uma 🧾 ferramenta eficaz para Chris, que agora se considera um ex-fumante.