Grupos 😊 de direitos humanos estão pedindo a libertação imediata de uma mulher saudita de 29 anos, identificada como Manahel al-Otaibi, que, 😊 segundo eles, foi condenada a 11 anos de prisão por apoiar publicamente os direitos das mulheres e pela forma como 😊 se vestia.

A sentença seria resultado de uma audiência secreta perante o Tribunal Especializado Saudita unibets 365 janeiro de 2024, revelaram organizações 😊 de direitos humanos unibets 365 conjunto, nesta terça-feira (7).

No entanto, a notícia da condenação só veio à tona dias depois, unibets 365 😊 resposta a um pedido de informações da ONU sobre o caso, relatam as organizações.

A saudita está acusada de crimes terroristas 😊 e foi detida unibets 365 cumprimento da lei, alega a embaixada saudita unibets 365 Genebra unibets 365 uma carta unibets 365 janeiro.

As organizações também 😊 denunciam que grande parte das acusações contra al-Otaibi estaria relacionada àunibets 365forma de se vestir, opiniões políticas expressas na 😊 internet, pedidos para a abolição do sistema de tutela masculina no país e àunibets 365maneira de se comportar fora 😊 de casa.

Com a sentença, as entidades advertem sobre o retrocesso no "progresso" de direitos das mulheres no país e a 😊 necessidade deunibets 365libertação imediata, sob pena de confirmar o compromisso unibets 365 violar direitos humanos básicos no país.

Levantamentos recentes sobre 😊 o caso revelam a complicada situação atual dos direitos humanos no país. Apesar do receio de reformas, a maioria de 😊 limitações contra as mulheres sob sistema de tutela masculina persiste unibets 365 vigor, de acordo com relatados enviados à ONU.

O país 😊 promove regularmenteunibets 365imagem sobre direitos humanos e liberdade de expressão, porém a situação real reflete o contrário.

Desde o início 😊 do ano, mais de 30 pessoas foram detidas por "expressar opiniões diferentes" e mais de 20 pessoas receberam prisão preventiva 😊 por participar de protestos pacíficos ou simplesmente unibets 365 resposta a suas expressões unibets 365 redes sociais, todos são reconhecidos como presos 😊 de consciência após “exaustivas investigações”.