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DEIR AL-BALAH, Gaza - Uma equipe internacional de médicos que visitavam um hospital no centro da Faixa foi preparada para 🗝 o pior. Mas a terrível impacto na guerra israelense contra Hamas ainda os deixou atordoados com crianças palestinas
Uma criança morreu 🗝 de uma lesão cerebral causada por um ataque israelense que fraturou seu crânio. Seu primo, o bebê ainda está lutando 🗝 pela vida dela com parte do rosto arrancado pelo mesmo golpe!
Um menino de 10 anos não relacionado gritou com dor 🗝 por seus pais, sem saber que eles foram mortos no ataque. Ao lado dele estavaup betirmã mas ele nao 🗝 a reconheceu porque queimaduras cobriam quase todo o corpo dela!
Médicos realizam cirurgia up bet um paciente no Hospital Mártires Al-Aqsa, na 🗝 região central de Gaza Deir al Balah (Domingo 17 março 2024). Uma equipe internacional tem trabalhado nas últimas duas semanas 🗝 com a instalação devido à escassez do material.(AP Photo/Abdel Kareem Hana)
Essas baixas foram descritas à Associated Press por Tanya Haj-Hassan, 🗝 uma médica pediátrica de cuidados intensivo da Jordânia após um turno noturno no Hospital Al Aqsa Martyr na cidade.
Haj-Hassan, que 🗝 tem uma vasta experiência up bet Gaza e fala regularmente sobre os efeitos devastadores da guerra fazia parte de um 🗝 time recentemente terminado por duas semanas.
Invadido por tropas israelenses, ou foram danificados up bet combate.
O pediatra Tanya Haj-Hassan, centro de Pediatra 🗝 do Centro examina crianças feridas no Hospital dos Mártires Al Aqsa up bet Deir al Balah (Gáza). Sábado 16 março 2024.
Isso 🗝 deixa hospitais como os Mártires de Al-Aqsa cuidando do número esmagador dos pacientes com suprimentos e pessoal limitados. A maioria 🗝 das camas da unidade intensiva são ocupadas por crianças, incluindo bebês envolto up bet bandagens ou usando máscaras oxigenadas
"Passo a maior 🗝 parte do meu tempo aqui ressuscitando crianças", disse Haj-Hassan após uma mudança recente. O que isso diz sobre todos os 🗝 outros hospitais da Faixa de Gaza?
Uma equipe diferente de médicos internacionais que trabalham na Al-Aqsa Martyrs up bet janeiro ficou hospedado 🗝 numa casa próxima. Mas por causa da recente onda dos ataques israelenses nas proximidades, Haj -Hasan e seus colegas ficaram 🗝 no próprio hospital ndia
O pediatra Tanya Haj-Hassan examina crianças feridas de Gaza no Hospital dos Mártires Al Aqsa up bet Deir 🗝 al Balah, centro da Faixa. Sábado 16 março 2024 (AP Photo/Abdel Kareem Hana)
Isso lhes deu um olhar dolorosamente vívido sobre 🗝 a tensão que o hospital sofreu à medida up bet como aumentava continuamente os pacientes, disse Arvind Das (líder da equipe 🗝 de Gaza para Comitê Internacional do Resgate). Sua organização e Ajuda Médica aos Palestinos organizaram uma visita por Haj-Hassan entre 🗝 outros.
Mustafa Abu Qassim, uma enfermeira da Jordânia que fazia parte do time visitante disse estar chocado com a superlotação.
"Quando procuramos 🗝 pacientes, não há quartos", disse ele. Eles estão nos corredores up bet uma cama ou colchão."
Antes da guerra, o hospital tinha 🗝 uma capacidade de cerca 160 leitos segundo a Organização Mundial do Saúde. Agora existem 800 pacientes e muitos dos 120 🗝 funcionários não podem mais ir trabalhar no Hospital
Os palestinos feridos no bombardeio israelense da Faixa de Gaza são levados ao 🗝 Hospital dos Mártires Al-Aqsa up bet Deir al Balah, na faixa do rio Bazã (Bulgária), sexta feira 8 março 2024.
Os palestinos 🗝 feridos no bombardeio israelense da Faixa de Gaza são levados ao Hospital dos Mártires Al-Aqsa up bet Deir al Balah, na 🗝 faixa do rio Bazã (Bandeira), sexta feira 8 março 2024.
Muitos levam seus filhos com eles ao hospital para mantê-los perto, 🗝 disse Abu Qassim.
proteção especial sob o direito internacional, embora essas proteções possam ser removidas se os combatentes as usarem para 🗝 fins militares.
hospitais servem como centros de comando, instalações para armazenamento e esconderijos armas do Hamas. Mas tem apresentado pouca evidência 🗝 visual O Hamás negou as alegações que o grupo terrorista cometeu up bet Gaza no maior hospital da Faixa...
Shifa
, para a 🗝 semana passada.
Em janeiro, muitos médicos e pacientes fugiram do hospital após uma onda de greves.
Médicos realizam cirurgia up bet um paciente 🗝 no Hospital dos Mártires Al-Aqsa, na região central de Gaza. Domingo 17 março 2024 (AP Photo/Abdel Kareem Hana)
A contagem não 🗝 diferencia entre combatentes e civis, mas o ministério diz que cerca de dois terços dos mortos foram mulheres ou crianças.
Enquanto 🗝 o fluxo de ajuda aumentou - e Israel diz que não há mais limites- a comunidade internacional pediu para deixar 🗝 entrar ainda maior.
procedimentos complicados de inspeção na fronteira, combate contínuo e uma quebra da ordem pública causaram abrandamento maciço nos 🗝 comboios. Israel acusa as Nações Unidas porup betprópria organização ndia
O pediatra Tanya Haj-Hassan, à esquerda examina crianças feridas no 🗝 Hospital dos Mártires Al Aqsa up bet Deir al Balah (Gázaga central). Sábado 16 de março 2024.
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