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Gemma Rolls-Bentley: Llenando los vacíos en la historia del arte con arte queer

Gemma Rolls-Bentley todavía recuerda la primera vez que 🍎 vio el trabajo de un artista queer. Tenía unos veinte años y acababa de mudarse a Londres cuando vio una 🍎 exposición de

grafías en blanco y negro de Catherine Opie en la galería Stephen Friedman. Después de obtener dos títulos 🍎 en historia del arte, nunca había sido contextualizado como queer.

"Entonces vi todas estas

s de lesbianas en bicicletas y papás 🍎 de cuero - en una galería de alto nivel, en Mayfair!" ella recuerda. "Fue algo que nunca había visto aprobado 🍎 o validado de esa manera. Fue como: son mi gente y están colgadas en una galería!"

La encargada de contenido de 🍎 The Guardian, Chloe Hamilton, entrevistó a Rolls-Bentley sobre su nueva misión: crear un libro que llene los vacíos en la 🍎 historia del arte con artistas queer. El libro, titulado "Queer Art: From Canvas to Club and the Spaces Between", presenta 🍎 breves biografías de casi 200 artistas queer activos entre la década de 1960 y la actualidad.

Una historia queer inclusiva

Garantizar una 🍎 perspectiva integral e inclusiva fue clave para el proyecto. Rolls-Bentley adoptó un proceso de investigación exhaustivo para garantizar que "no 🍎 se dejara piedra sin remover". También trabajó con galerías, museos y asistentes de investigación, y buscó en archivos de exposiciones 🍎 de arte queer que datan de la década de 1970.

"El relato de la historia del arte queer que hemos tenido 🍎 ha tendido a centrarse en versiones cis, blancas, gay y masculinas de la homosexualidad", dice Rolls-Bentley. "Sentí que era extremadamente 🍎 importante que más de la mitad de los artistas en el libro no fueran cis ni blancos. Realmente quería comunicar 🍎 que la experiencia queer y trans es multifacética; no hay una versión de lo que eso se ve."

¿Qué constituye el 🍎 "arte queer"?

Definir lo que constituye el "arte queer" también fue un desafío. ¿Es todo el arte hecho por personas queer? 🍎 ¿Tiene que representar explícitamente temas LGBTQ+?

"No creo que esas sean preguntas fáciles de responder. Hay algunos ejemplos en el libro 🍎 de arte creado por personas que no se identifican como LGBTQIA+, pero se sintieron como partes importantes de esta historia, 🍎 así que los incluí", dice, señalando la serie de

grafías de drag queens de Harlem House Ballroom de Chantal Regnault 🍎 de 1989 a 1992.

"Para mí, el arte queer es el arte que refleja la experiencia queer de alguna manera u 🍎 otra".