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Seu 10o aniversário como policial de Toronto estava se aproximando, mas Firouzeh Zarabi-Majd não tinha disposição para comemorar. Emitada pelos 🌝 anos do assédio sexual que ela disse ter experimentado no trabalho com suas colegas policiais mulheres? Ela esteve envolvida zbets 🌝 uma campanha única mulher a fim tornar seu caso público por todo o Canadá...
Ela já tinha passado por canais oficiais, 🌝 mas quando isso não funcionou ela levou para as mídias sociais.
Durante 18 meses, Zarabi-Majd postou imagens da pornografia e mensagens 🌝 racistas que ela disse ter testemunhado no local de trabalho.
Ela revelou detalhes de um ataque sexual que disse ter experimentado, 🌝 amaldiçoado e zombando das autoridades a quem acreditava serem desdenhosas zbets suas acusações.
Ela ignorou os avisos da polícia de Toronto 🌝 para parar.
Zarabi-Majd disse que deveria ter o direito – assim como os civis fazem - de discutir suas queixas publicamente.
Mas 🌝 zbets maio de 2024, policiais a despediram dizendo que ela estava tentando destruirzbetsreputação e seu comportamento aumentou para 🌝 uma má conduta.
Zarabi-Majd, 43 anos de idade apelouzbetsdispensa para a Comissão da Polícia Civil do Ontário. Em abril 🌝 deste ano o comitê ficou ao lado dos policiais e decidiu que havia apenas motivos pra despedimento dela "para proteger 🌝 confiança pública no policiamentos".
Zarabi-Majd está buscando uma reivindicação separada que apresentou a outro órgão, o Tribunal de Direitos Humanos do 🌝 Ontário.
"O fato de eu ter sido despedida realmente colocou as coisas zbets perspectiva para mim", disse Zarabi-Majd. “o que eles 🌝 estão tentando fazer ao despedir uma mulher agredida sexualmente?”
Sua experiência, de acordo com especialistas zbets aplicação da lei a força 🌝 policial municipal no Canadá reflete questões semelhantes que permanecem dominados por homens locais onde as mulheres muitas vezes não relatam 🌝 assédio sexual porque temem retaliação.
Na Colúmbia Britânica, seis policiais entraram com uma ação coletiva no ano passado contra várias forças 🌝 da polícia na província alegando que haviam sofrido assédio e bullying baseados zbets gênero.
Em Toronto, várias policiais mulheres apresentaram queixas 🌝 de assédio sexual contra o departamento policial da cidade e uma decisão do tribunal dos direitos humanos zbets 2024 envolvendo 🌝 um caso descreveu a força polícia como "envenenada".
O departamento contratou a consultoria Deloitte para examinar as práticas no local de 🌝 trabalho e, zbets um relatório 2024 28% das policiais entrevistadas disseram que foram vítimas do assédio sexual.
A agência, oficialmente chamada 🌝 de Serviço Policial Toronto (TPA), não quis comentar o caso Zarabi-Majd mas disse que instituiu treinamento antiassédio e está comprometida 🌝 com a melhoria do local.
"Assédio e discriminação não têm lugar zbets nossa organização", disse Stephanie Sayer, porta-voz da polícia de 🌝 Toronto.
Zarabi-Majd foi contratada pela polícia de Toronto como cadete zbets 2008, quando seus supervisores haviam apoiado suas ambições para exercer 🌝 papéis investigativos.
Mas zbets 2014 Zarabi-Majd disse que começou a encontrar oque descreveu como exibições casuais de sexismo, sinalizadas para supervisores. 🌝 Com seu telefone ela começava tirar 
s das revistas pornográficas armazenadas na estação
Colegas do sexo masculino regularmente a promoviam sobre 🌝 zbetsvida sexual e preferências sexuais, de acordo com as queixas que ela apresentou ao Tribunal dos Direitos Humanos.
Ela desviou 🌝 as perguntas, disse ela sobre seus seios e a aparência dos genitais das oficiais do sexo feminino.
Zarabi-Majd disse que o 🌝 assédio sexual aumentou zbets 2014, quando ofereceu uma carona para casa a dois colegas do sexo masculino intoxicados. Depois de 🌝 chegarem ao apartamento dos oficiais, os homens propuseram e ameaçaram dizer aos seus companheiros isso aconteceu ”, segundozbetsalegação 🌝 sobre direitos humanos
Então, no final de 2024, um colega sênior que visitava a casa da Sra. Zarabi-Majd beijou à força 🌝 enquanto se gabavam das suas proezas sexuais
Temendo retaliação, ela disse que não relatou imediatamente os episódios aos seus supervisores.
Mas Zarabi-Majd 🌝 quebrou o silêncio zbets 2024 e seguiu canais oficiais para relatar suas acusações, primeiro a seus supervisores. Depois ao sindicato 🌝 da polícia (ela tirou licença médica do trabalho)
O departamento de polícia ofereceu a ela um acordo zbets 2024 no valor 🌝 total, mas rejeitou porque disse que era necessário ter acordos.
Em vez disso, decidiu apresentar o seu caso perante a corte 🌝 de direitos humanos da província e começou então uma campanha pública.
“Eu fui nas redes sociais e comecei a me conectar 🌝 com as pessoas, senti como se estivesse viva novamente”, disse Zarabi-Majd.
Suas postagens nas redes sociais incluíam evidências reunidas ao longo 🌝 dos anos para documentar o assédio, como capturas de tela com comentários sexualmente explícitoes feitos sobre ela zbets um bate-papo 🌝 do grupo WhatsApp por oficiais homens.
Ela optou por não comparecer a audiências disciplinares sobre seus posts. Em um post, ela 🌝 escreveu: "Eu vou participar disso", referindo-se à uma audição com emoji de fezes e acusou também o ex chefe da 🌝 polícia que permitia os predadores sexuais segundozbetsdecisão final ”.
A polícia a considerou culpada de conduta e insubordinação, que 🌝 levantou o "dedo médio proverbial" contra as forças policiais. Robin McElary-Downer vice chefe aposentado da presidência do tribunal disciplinar 🌝 na decisão sobre Zarabis Majd - escreveu zbets seu site oficial:
"Sua flagrante recusa pública zbets relação a ordens legais, gritando 🌝 e jurando no comando sênior verbalmente ou eletronicamente seu implacável desdém irrestrito porzbetsempregadora", escreveu McElary-Downer.
Simona Jellinek, advogada de 🌝 Toronto que representa vítimas da agressão sexual zbets uma turnê pela divisão policial onde Zarabi-Majd trabalhou há cerca 15 anos. 🌝 Em um quadro informativo ela disse ter visto algumas das imagens "meninas pinup e insultos homofóbico".
"Lembro-me de desafiar o oficial 🌝 que nos estava a mostrar, dizendo: 'Aceitaria isso se fosse contra um homem branco e hétero?'", disse Jellinek. O agente 🌝 removeu os cartazes
Heather McWilliam, uma policial de Toronto que começou a trabalhar na força dois anos antes da entrada do 🌝 Sr. Zarabi-Majd zbets Nova York disse também ter sofrido assédio sexual e um beijo forçado por parte dos colegas no 🌝 local
s dela e de outras mulheres oficiais zbets trajes foram retirada do Facebook, que foi repassada por uma superiora.
O tribunal 🌝 de direitos humanos, zbets uma decisão 2024. descobriu que ela havia sido vítima por um local não era o produto 🌝 das "maçãs ruins" dentro da força mas sim dos comportamentos e comentários normalizados no trabalho: a corte concedeu-lhe 85 mil 🌝 dólares canadenses - cerca do metadezbetsconta legal com 150 000 euros canadianoes
McWilliam, que está de licença remunerada da 🌝 força militar disse à Reuters zbets um comunicado divulgado pela agência estatal norte-americana no domingo (26).
"A polícia prolongou-o, pensando que 🌝 eu acabaria por desistir", disse ela. O departamento afirmou as descobertas eram sérias e tinha colocado mudanças zbets prática como 🌝 resposta à decisão da Corte de Justiça do Estado Islâmico ”.
Enquanto Zarabi-Majd aguarda uma decisão do tribunal de direitos humanos, 🌝 ela disse que suas contas legais subiram para 240.000 dólares canadenses mas está determinada a continuar com isso
A mensagem 🌝 é clara, disse Zarabi-Majd. "Se você se atrever a ir nas mídias sociais e falar sobre qualquer coisa que deve 🌝 ser mantida na família", ela diz:"vamos demitilo".
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